Ex-PM JOÃO GRANDÃO É PRESO APÓS DAR ENTRADA EM HOSPITAL DE NATAL BALEADO

Foto: Emanuel Amaral

O ex-policial militar João Maria da Costa Peixoto, mais conhecido como João Grandão, que estava foragido da Justiça, foi preso após dar entrada no Pronto-Socorro Clóvis Sarinho, do Hospital Walfredo Gurgel, na manhã de quarta-feira (18), em Natal.

João Grandão estava baleado, solicitou atendimento no hospital e foi preso em seguida por policiais que trabalhavam nas buscas por suspeitos envolvidos em um tiroteio que deixou um agente da Receita Federal e um policial civil feridos início da manhã em Monte Alegre.

Segundo os policiais, pelo menos um dos criminosos que estavam em um carro fazendo a escolta de um caminhão carregado de cigarros ilegais também teria ficado ferido na troca de tiros.

Equipes da Polícia Federal e do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) foram ao hospital.

A família de João Grandão foi procurada pela Inter TV, e afirmou que recebeu a informação de que o ex-policial militar alegou ter sido baleado em um assalto, enquanto ia a um farmácia.

O ex-militar acabou detido por força do mandado de prisão aberto e foi instalado na ala de presos da unidade de saúde.

Em 2022, ele foi alvo de uma Operação do Ministério Públio suspeito de participar de um triplo homicídio na Redinha, mas não foi encontrado e passou a ser considerado foragido. O júri popular dele e dos demais envolvidos é previsto para acontecer ainda neste ano.

Em 2005, João Grandão e outros 14 policiais foram presos acusados de integrar um grupo de extermínio que teria sido responsável pela execução de, pelo menos, 26 pessoas.

Tiroteio em Monte Alegre

 

Policiais e criminosos trocaram tiros durante uma operação que aconteceu na manhã desta quarta-feira (18) em Monte Alegre, na região Agreste potiguar. Um policial civil, um agente da Receita Federal e pelo menos um dos criminosos foram baleados na ação.

Segundo a Polícia Civil, policiais da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) e agentes da Receita Federal monitoravam uma carga de cigarros ilegais que passava pelo município, transportada por um caminhão.

Fonte: g1RN

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