MOSSORÓ TEM O COMBUSTÍVEL MAIS CARO DO RN E VEREADORES APONTAM CARTEL NO SETOR

Foto: José Aldenir/Agora RN

Mossoró registra os preços mais altos de combustíveis no Rio Grande do Norte, levando vereadores a questionarem um possível cartel no setor. Em comparação com cidades vizinhas, a diferença chega a R$ 1 por litro, prejudicando motoristas e impactando a economia local. Parlamentares cobram explicações e medidas para frear os aumentos, apontando a falta de concorrência como um dos fatores que mantêm os valores elevados.

Durante sessão na Câmara Municipal, vereadores relataram a insatisfação da população com a disparidade de preços. Para eles, o alinhamento nos valores cobrados pelos postos sugere que não há livre concorrência, tornando o mercado desvantajoso para os consumidores.

O vereador Raério Cabeção (União) afirmou que a situação é inaceitável e questionou a ausência de fiscalização. “Como Mossoró pode ter o combustível mais caro do estado enquanto cidades menores e mais afastadas da refinaria vendem mais barato? Isso precisa ser investigado”, declarou.

Outro ponto levantado foi o impacto do aumento do ICMS sobre os combustíveis no estado, que passou de 18% para 20%. Segundo os parlamentares, a medida pesou no bolso da população, mas não justifica a diferença tão grande entre os preços praticados em Mossoró e em outros municípios. “O imposto subiu para todo o estado, mas aqui os valores estão sempre acima da média. Não há justificativa plausível para essa diferença”, afirmou o vereador João Kennedy (Solidariedade).

Diante das denúncias, a Câmara Municipal de Mossoró deve encaminhar pedidos de explicação a órgãos de fiscalização, como o Procon e o Ministério Público, cobrando investigações sobre a possibilidade de um cartel operando na cidade. Além disso, vereadores estudam propor uma audiência pública para debater a questão com representantes do setor e especialistas em mercado de combustíveis.

Os motoristas de Mossoró seguem pagando mais caro para abastecer, enquanto aguardam medidas concretas para reduzir os preços e garantir maior transparência no setor.

Fonte: Agência Brasil

ALUNO TENTA PARTICIPAR DE COLAÇÃO DE GRAU COM SUÁSTICA PINTADA NO ROSTO, E UFRGS PROÍBE

Foto: Reprodução

A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) proibiu um formando do curso de Engenharia de Minas de participar da colação de grau com uma suástica pintada no rosto nesta terça-feira (18). O fato ocorreu no Campus Centro, em Porto Alegre.

Vinicius Krug de Souza estava no local da cerimônia com o desenho na face antes da formatura, disse a instituição. Diante de advertência da universidade, ele removeu a pintura e participou da solenidade com outros símbolos no rosto.

UFRGS registra boletim ocorrência na PF sobre o caso

O g1 entrou em contato com o estudante, que não retornou até a mais recente atualização desta reportagem.

Em nota, a administração da universidade afirmou que o vice-reitor e o coordenador de segurança foram até a sala em que os formandos se preparam para a cerimônia e advertiram o aluno. O formando teria sido avisado que, se não apagasse a suástica, “além de não poder colar grau, seria encaminhado para a Polícia Federal para registro de ocorrência”. Leia abaixo na íntegra.

Ainda de acordo com o comunicado, o homem argumentou que a imagem era um símbolo hindu e negou intenção de fazer apologia ao nazismo.

A União Nacional dos Estudantes (UNE) se manifestou, enfatizando que “apologia ao nazismo é crime” e cobrando da reitoria a anulação da formatura e da entrega do diploma do aluno. O Diretório Central dos Estudantes (DCE) também reivindicou uma investigação rigorosa para evitar que situações semelhantes voltem a ocorrer.

Nas redes sociais, o deputado estadual Leonel Radde afirmou que um boletim de ocorrência foi registrado na Delegacia de Polícia de Combate à Intolerância (DPCI). A reportagem entrou em contato com a delegacia, que disse não ter tido acesso ao registro até a noite de terça-feira.

A UFRGS afirma que registrar boletim de ocorrência na Polícia Federal nesta quarta-feira (19) e avalia quais medidas administrativas cabem ao caso. A instituição reforçou seu compromisso contra manifestações de ódio e intolerância, destacando que a continuidade da cerimônia buscou preservar o momento dos demais formandos e seus familiares.

O que diz lei brasileira

A apologia do nazismo se enquadra na Lei 7.716/1989, segundo a qual é crime:

Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. Pena: reclusão de um a três anos e multa – ou reclusão de dois a cinco anos e multa se o crime foi cometido em publicações ou meios de comunicação social.

Fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo. Pena: reclusão de dois a cinco anos e multa.

Essa lei é respaldada pela própria Constituição, que classifica o racismo como crime inafiançável e imprescritível. Isso significa que o racismo pode ser julgado e sentenciado a qualquer momento, não importando quanto tempo já se passou desde a conduta.

Nota UFRGS

Nota sobre episódio que antecedeu a cerimônia de formatura dos cursos de Engenharia Metalúrgica, Engenharia de Minas e Engenharia de Materiais ocorrida nesta terça-feira, 18 de fevereiro, no Salão de Atos da UFRGS.

A Universidade informa que, antes do início da cerimônia de formatura, ao tomar conhecimento que havia um formando com uma suástica pintada no rosto, tomou as seguintes providências:

O vice-reitor e o coordenador de Segurança foram até o local em que se encontrava o estudante (na sala em que os formandos se preparam para a cerimônia) e proibiram o estudante de participar da colação de grau com a suástica pintada no rosto;

• O formando alegou que se tratava de um símbolo hindu e negou que estava ostentando um símbolo nazista;

• Ele foi, então, advertido que se não apagasse a suástica, além de não poder colar grau, seria encaminhado para a Polícia Federal para registro de ocorrência e para que a PF avaliasse se era ou não um símbolo nazista o que ele ostentava;

• Diante dessa advertência, ele concordou em apagar a pintura da suástica e manteve no rosto outros símbolos, sem relação com o nazismo, com os quais permaneceu na cerimônia.

• A UFRGS decidiu que irá registrar boletim de ocorrência na Polícia Federal nesta quarta-feira, dia 19.

• Também nesta quarta-feira, serão analisadas que medidas administrativas devem ser tomadas.

Salienta-se que, diferentemente das diversas manifestações nas redes sociais, o formando em questão NÃO ostentava símbolos nazistas durante a cerimônia de formatura. Também é importante destacar que a decisão da Universidade de dar prosseguimento à cerimônia dentro da possível normalidade diante deste inadmissível episódio deve-se à consideração aos demais formandos, seus familiares e convidados que estavam reunidos em um momento de celebração. Posto isso, a UFRGS reafirma que não tolera manifestações de ódio, de intolerância ou de ataque aos direitos humanos nos seus espaços.”

Fonte: g1

IDOSA DE 103 ANOS TEM PÉ AMPUTADO SEM ANESTESIA POR ENFERMEIRA  

Foto: Reprodução

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga as circunstâncias que envolvem uma cirurgia clandestina para amputação de um dos pés de uma idosa de 103 anos. O procedimento teria sido realizado dentro de um apartamento por uma enfermeira sem habilitação para esse tipo de operação.

A idosa, que estava com o pé completamente necrosado, teria sofrido a amputação sem a anestesia necessária e sentia muitas dores enquanto o bisturi rasgava o membro.

Além de apurar o fato de a idosa ter sofrido a amputação sem monitoramento hospitalar, os investigadores querem saber onde o pé da idosa foi descartado.

A vítima era cuidada por técnicas de enfermagem e enfermeiros que se revezavam no home care. A profissional formada em enfermagem, que realizou a amputação, teria sido contratada exclusivamente para a cirurgia.

A situação estaria tão precária e o pé da idosa tão necrosado que, em uma primeira tentativa, um bisturi teria ficado cego. Durante o procedimento, a idosa teria sentido dor e ouviu que era para ficar tranquila que “estavam tirando uma unha encravada“. Com informações da coluna Na Mira, do portal Metrópoles.

Fonte: Diário de Pernambuco 

IBAMA PROCURA MULHER QUE TORTUROU E MATOU ONÇA-PARDA EM VÍDEO QUE CIRCULA NAS REDES SOCIAIS 

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Após receber denúncias sobre o caso nas redes sociais, o Ibama procura por uma mulher que torturou e matou uma onça-parda, em um local ainda não identificado. Nas imagens que circulam online, ela utiliza uma espingarda para atirar contra o animal, que estava no alto de uma árvore. Após um disparo feito pela arma, a onça cai e é atacada por quatro cães que acompanhavam o grupo de caçadores. A suspeita pode responder pela prática de maus-tratos e pelo assassinato do animal.

O flagrante foi compartilhado no último sábado pelo fiscal do Ibama Roberto Cabral, que pediu ajuda de seguidores para identificar a mulher que atirou contra o animal e um homem que aparece na filmagem. “Mais um caso de assassinato de onça, por favor, nos ajude a pegar estes dois”, escreveu o ambientalista em um post no Instagram.

Em nota, o Ibama afirma que “está trabalhando para identificar os envolvidos e apurar o fato”. Ainda segundo o órgão público, os envolvidos podem responder por práticas de abuso, maus-tratos, ferimento ou mutilação de animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. Essa infração pode resultar no pagamento de uma multa, que pode variar entre R$ 500 e R$ 3 mil, além do possível cumprimento de uma pena de seis meses a um ano de detenção.

Eles também responderiam pelo assassinato de uma espécie ameaçada de extinção, que poderia resultar no cumprimento de dois a cinco anos de reclusão e no pagamento de uma multa no valor de até R$ 5 mil.

Fonte: O Globo

OSSADAS HUMANAS E GATOS CONGELADOS SÃO ENCONTRADOS EM SALA DE CEMITÉRIO NO PARANÁ

Foto: Reprodução

A Polícia Civil encontrou um freezer com ossadas humanas e de gatos congelados na administração de um cemitério municipal. O caso aconteceu em Matinhos, no litoral do Paraná. A informação foi divulgada em vídeo nas redes sociais do prefeito recém-empossado, Eduardo Dalmora (PL-PR) na noite de quarta-feira (2).

Em nota, a Polícia afirma que abriu inquérito para apurar a existência de possíveis crimes contra a saúde e que está ouvindo testemunhas. A Polícia Científica também esteve no local para fazer levantamento pericial.

Assumimos a prefeitura e estamos encontrando descaso e mais descaso, é uma surpresa todo momento”, diz o prefeito. “Eu moro e não vejo tudo infelizmente”. Segundo o mandatário, foram encontrados mais de 20 sacos com ossos humanos.

O secretário de Defesa Social, Coronel Tavares, que aparece ao lado do prefeito no vídeo, também acusou a antiga gestão de descaso. De acordo com Tavares, a perícia apontou que os ossos estão no local há um bom tempo.

Fonte: Portal 98FM

BRASILEIRA DENUNCIA ASSALTO E TENTATIVA DE ESTUPRO APÓS TER APARTAMENTO ALUGADO POR AIRBNB INVADIDO NA FRANÇA

Foto: Arquivo pessoal

A maquiadora brasileira Marcela Vinhal de Carvalho, de 25 anos, denunciou ter sido vítima de assalto e tentativa de estupro durante uma viagem que fez a Paris, na França. Segundo a vítima, sete homens armados invadiram um apartamento alugado pelo Airbnb, roubaram pertences, euros e tentaram tirar as roupas das vítimas.

Marcela, que é natural da cidade de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, ficou hospedada na capital francesa com outras duas amigas.

Na noite de 16 de novembro, último dia da viagem, ela estava acompanhada apenas de uma delas. As jovens ouviram batidas na porta e acharam que era a terceira amiga pedindo para entrar na casa, no entanto, foram surpreendidas por sete homens invadindo o apartamento.

Isso aconteceu por volta de 20h, e uma das nossas amigas que tinha saído estava para chegar. Eles entraram gritando muito, nos bateram com tapas, murros e cotoveladas. Eles tentaram atirar em mim, pois eu estava em pânico e gritando muito. Bateram com a arma na cabeça da minha amiga quando ela tentou me acalmar. Eles ainda tentaram arrancar nossas calças e blusas“, contou Marcela, ao g1.

Fuga
Segundo ela, pouco depois a terceira amiga retornou ao apartamento e interfonou por diversas vezes. Neste momento, os suspeitos se assustaram e decidiram deixar o local às pressas. Enquanto desciam as escadas, a amiga da maquiadora viu que eles levavam celulares e bolsas das colegas.

Na ação, o grupo criminoso roubou quatro celulares, um deles era um aparelho que Marcela usava no trabalho de maquiadora e influenciadora digital. Também foram levados 900 euros – aproximadamente R$ 6 mil –, cartões de crédito e outros itens.

As vítimas saíram da casa e foram até a estação de metrô mais próxima para pedir ajuda. Uma mulher viu a situação do trio e acionou a polícia. As jovens foram levadas para a delegacia por volta de 21h, e lá ficaram até às 8h da manhã do dia seguinte. Agentes da polícia francesa também foram até o apartamento para coletar informações sobre os envolvidos no crime.

Ainda de acordo com a brasileira, além do medo no momento da invasão, as vítimas foram interrogadas como se fossem suspeitas.

Os policiais ainda teriam sugerido que as jovens eram prostitutas após ver medicamentos ginecológicos e preservativos nas malas das vítimas, conforme informou a maquiadora.

Foi bizarro. A gente pensou que eles [policiais] eram super preparados. Eles andaram pela casa, coletaram digitais… mas tinham algumas peças íntimas em algumas das malas e os policiais falaram que era cor de calcinha de prostituta. A gente não conseguia entender o idioma, mas uma das minhas amigas compreendia o que eles falavam. A gente foi interrogada como se fôssemos as suspeitas“, disse Marcela.

Expulsão
Elas foram liberadas do depoimento e retornaram ao apartamento. Horas depois, a polícia foi até lá convocando as vítimas para exames de corpo de delito.

Quando chegaram do hospital, o proprietário do apartamento alugado no Airbnb expulsou as jovens e cancelou a reserva, alegando que a decisão foi tomada por motivos de “segurança“.

Marcela disse, também, que procurou o Consulado-Geral do Brasil em Paris mas disse não ter sido bem atendida por nenhum representante.

Desesperada, ela chegou a se ajoelhar e pedir ao segurança que a deixasse ficar no local até que alguém prestasse assistência, já que estava sem celular, dinheiro e formas de fazer contato com seus familiares no Brasil. “Quando isso aconteceu, eles [do Consulado] ameaçaram chamar a polícia para mim“, afirmou.

Depois de tentar auxílio brasileiro na França, Marcela decidiu voltar para o Brasil. A equipe do Consulado emprestou um telefone para que ela conseguisse falar com a família. Outros brasileiros que viram as jovens buscar por ajuda também se solidarizaram e a auxiliaram a contatar a família.

A mineira chegou ao Brasil no último domingo (1º), e retomou suas atividades no estúdio de maquiagem que administra.

Me sinto segura aqui, mas os traumas não passam nunca. Meu estúdio fica no 2º andar de uma loja, e sempre penso que alguém vai aparecer. Tenho crises de pânico. É um sentimento de impotência, sabe?“, contou.
Por nota, o Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) afirmou que acompanhou o caso e prestou assistência consular às nacionais brasileiras. No entanto, o órgão não respondeu sobre a denúncia de que as vítimas não foram devidamente auxiliadas.

Fonte: g1 MG

ADVOGADA ACUSA POLICIAIS MILITARES DE AGRESSÃO DURANTE ABORDAGEM: ‘JOGARAM LÍQUIDO DE PIMENTA NOS MEUS OLHOS’

Foto: Cedida

A advogada Gennyelle Beatriz Lemos denunciou, nesta segunda-feira (18), um caso de agressão sofrida por ela e cometida por policiais militares em Serrinha dos Pintos, no último domingo (17).

De acordo com a advogada, durante um evento público da cidade, ela questionou uma abordagem arbitrária a um jovem de 18 anos e se colocou à disposição para acompanhamento.

Após isso, um sargento da Polícia Militar perguntou quem ela era e rebateu dizendo que ele era “o Estado“. Em seguida, a agressão aconteceu.

Jogaram líquido de pimenta nos meus olhos e rosto. Passei mais de 2 horas e meia desnorteada, sem poder enxergar, com a pele ardendo, com o rosto desfigurado, com hematomas visível na orelha e no rosto“, relatou Gennyelle.

Ao g1, a advogada afirmou que ficou desestabilizada com a situação. “Eu me senti impotente no momento. Impotente como pessoa, como mulher, como advogada“, disse.

A profissional que atua principalmente em casos de família que envolvem violência doméstica contra mulheres e crianças, conta que passou a “ser mais uma na estatística de desrespeito humano“.

Por meio de nota divulgada nas redes sociais, a Ordem dos Advogados do Brasil no Rio Grande do (OAB-RN) prestou solidariedade a advogada.

A entidade também informou que solicitou ao secretário de segurança pública do e o comandante geral da PM/RN, a instauração dos procedimentos necessários e o afastamento dos policiais envolvidos até análise minuciosa da situação.

Já a Polícia Militar do Rio Grande do Norte (PMRN) informou que abrirá um procedimento interno para apurar a denúncia.

Confira a nota da OAB na íntegra:
A Ordem dos Advogados do Brasil no Rio Grande do Norte (OAB/RN), vem a público prestar total e irrestrita solidariedade à advogada Gennyelle Beatriz Lemos, registrada sob o nº 20.142 na OAB/RN. A advogada relatou que, na madrugada deste domingo (17), foi vítima de violência policial, envolvendo policiais militares na cidade de Serrinha dos Pintos.

A Seccional informa que, após conhecimento dos fatos pelos canais oficiais, já entrou em contato com a advogada, através dos presidentes Aldo Medeiros e Paulo Pinheiro, e vem prestando todo o auxílio necessário para apuração rigorosa do ocorrido. Inclusive, já solicitou ao secretário de segurança pública do Estado e o comandante geral da PM/RN, a instauração dos procedimentos necessários e o afastamento dos policiais envolvidos até análise minuciosa da situação.

A OAB/RN ressalta que não admitirá atos de violência por agentes estatais, e que irá cobrar rigorosamente às autoridades constituídas a punição adequada e exemplar de policiais que desvirtuem a importante missão da polícia.

Ordem dos Advogados do Brasil no Rio Grande do Norte

Fonte: g1 RN

URGENTE: CHEGA AO MPT DENÚNCIA CONTRA ASSÉDIO ELEITORAL NA PGE E NO COMANDO DA PM

Foto: Reprodução

O Ministério Público do Trabalho está com uma nova denúncia de assédio eleitoral. Desta vez, na Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e no Comando da Polícia Militar. A denúncia cobra a investigação urgente de casos que já foram, inclusive, noticiados na imprensa potiguar.

A denúncia foi formulada pelo vereador Kleber Fernandes. No PGE, o corregedoria-geral do órgão já até formulou um ofício para que o procurador-geral do Estado, Antenor Roberto, se abstenha de realizar assédio a comissionados, servidores e procuradores.

No comando da PM, a denúncia seria de assédio eleitoral aos policiais militares de Natal.

O caso concreto é análogo ao precedente acima invocado, na medida em que são narradas situações até mais graves que as constante no processo acima citado, havendo a necessidade urgente de pronta ação desta órgão na defesa dos trabalhadores do Governo do Estado do RN”, afirmou Kleber Fernandes

Fonte: Blog do Gustavo Negreiros

[URGENTE] CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA INTERDITA DOIS CONSULTÓRIOS ODONTOLÓGICOS EM MONTANHAS POR PÉSSIMAS CONDIÇÕES DE ESTRUTURA

Foto: Cedida

As péssimas condições de estrutura, o mofo que tomou conta das paredes e até mesmo os materiais precários usados na manutenção dos pacientes foram as razões pelas quais o Conselho Regional de Odontologia do RN (CRORN) interditou dois consultórios odontológicos no município de Montanhas.

De acordo com informações, a fiscalização realizada pelo CRORN encontrou diversos problemas de estrutura e condições impróprias para o atendimento de saúde bucal oferecido pela Prefeitura Municipal de Montanhas, por meio da Secretaria Municipal de Saúde.

Até o presente momento, a Prefeitura de Montanhas não se manifestou sobre a interdição dos consultórios. Moradores afirmam que o problema é recorrente e que a prefeitura tem feito vista grossa em relação à manutenção dos prédios públicos e dos próprios consultórios, que estão há meses sem qualquer tipo de manutenção.

DIRETOR DO HOSPITAL DE HELIÓPOLIS, NA ZONA SUL DE SP, É EXONERADO APÓS DENÚNCIA DE MÉDICOS QUE BATEM PONTO SEM TRABALHAR

Foto: Reprodução/SBT

A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo (SES-SP) anunciou nesta quarta-feira (23) a exoneração do diretor-geral do Hospital de Heliópolis, na Zona Sul da capital paulista, em razão das denúncias de que médicos da unidade estavam batendo ponto sem trabalhar.

A demissão de Abraão Rapoport foi determinada pelo secretário da pasta, Eleuses Paiva, que nomeou um assessor direto dele, o médico José Luiz Gomes do Amaral, como diretor interino do hospital.

Em nota publicada na manhã desta quarta (23), a secretaria reafirmou a investigação que tinha sido aberta no dia anterior contra ao menos dois médicos que foram filmados pelo SBT batendo o ponto no hospital e indo embora, no horário do expediente, para cuidar de assuntos pessoais.

Após as graves denúncias que vieram a público a respeito do Hospital de Heliópolis, o secretário de Estado da Saúde, Eleuses Paiva, determinou a exoneração do diretor. Foi também aberta sindicância para apurar todos os casos mencionados e determinar responsabilidades. O assessor direto do secretário, Dr. José Luiz Gomes do Amaral, será diretor interino do Hospital“, disse a SES-SP.

O Ministério Público de São Paulo também entrou no caso e anunciou que vai investigar a situação do hospital em duas frentes: criminal, onde os médicos podem ser responsabilizados por peculato (apropriação de recurso público mediante fraude), e de improbidade administrativa, uma vez que os dois médicos são servidores públicos do estado.

Médicos alvos de sindicância
O urologista Lawrence Aseba Tipo e o cardiologista Fulvio Alessandro Oliveira Souza foram filmados por reportagem do SBT saindo da unidade de saúde sem completar a rotina de trabalho para as quais foram contratados.

De acordo com a reportagem, Lawrence Aseba recebia R$ 5.394,00 para trabalhar dois dias por semana no hospital, mas usava o expediente para correr nas ruas do entorno da unidade.

Já o cardiologista Fulvio Alessandro O. Souza recebe R$ 19.429,79 para dar expediente no hospital três dias por semana, com carga horária semanal de 24 horas.

Por meio de nota, a Secretaria de Estado da Saúde (SES-SP) afirmou que “já identificou os profissionais citados pela reportagem e abriu uma investigação para apurar as denúncias”.

A pasta disse que “repudia a conduta e, sendo comprovadas as irregularidades, os médicos serão punidos“.

Neste momento, o Hospital Heliópolis passa por obras de melhorias e a unidade já ampliou sua capacidade de atendimento, especialmente de pacientes oncológicos, alcançando mais de mil consultas e duas mil sessões de radioterapia. Mensalmente, são realizadas mais de 15 mil consultas e cirurgias, além de mais de 5.100 sessões de quimioterapia e radioterapia“, declarou a SES-SP.

Fonte: g1