O Ministério Público do RN recomendou nesta semana, à Prefeitura de Nísia Floresta, que recolha em até 10 dias camisetas que foram distribuídas no município contendo o nome do ex-prefeito Daniel Marinho. Além disso, o MPRN também pede que saiam de circulação camisetas que tenham qualquer outro elemento de promoção pessoal de agente público, como nomes, logomarcas, logotipos ou propagandas de cunho pessoal. Até então, uma recomendação que encontra amparo no princípio da impessoalidade da administração pública. Daniel Marinho é advogado, conhece as leis e os regulamentos da administração pública, no entanto na tarde desta quinta-feira (15), o ex-prefeito decidiu gravar um vídeo a pretexto de dar uma “justificativa” dos fatos à sociedade.

Em um vídeo desastroso, que demonstra uma inabilidade gritante, o advogado, ex-prefeito, assumiu a responsabilidade e afirmou com todas as letras que as camisas foram produzidas no final de sua gestão; Que foram pagas com recursos públicos, e o pior: Disse que não tinha gerência sobre os pagamentos realizados pela Secretaria Municipal de Assistência Social. Daniel afirma que desconhecia os gastos – que pasmem: eram despesas empenhadas e pagas por sua própria sogra, a ex-secretária Elaine Bezerra – e, que conhecendo a responsabilidade do caso, deseja ressarcir os cofres públicos.

Daniel não assume apenas o grave fato de que na sua gestão, um suposto crime de improbidade administrativa foi cometido com a finalidade de promoção pessoal, como também incrimina sua própria sogra pela despesa feita e paga. Se um vídeo é mais desastroso do que esse, eu realmente desconheço.

O PESO DO DESGASTE PARA GUSTAVO SANTOS:

Gustavo sempre foi bem intencionado. Conheço suas ideias e também sua boa vontade. É técnico e respeitoso, como também foi um dos gestores que mais se destacaram nos últimos 04 meses. Gustavo conseguiu destravar problemas crônicos do município, como também tem sido habilidoso. Com essa declaração de Daniel Marinho recai sobre Gustavo a responsabilidade de apurar os fatos narrados, e suportar um desgaste desnecessário que atinge em cheio o grupo político e o mandato de forma muito injusta.

Foto: Reprodução

Em todo o Rio Grande do Norte houveram candidaturas femininas que disputaram a chefia do Poder Executivo de diversas cidades. Uma, chamou atenção da região Potengi e de centenas de observadores políticos do RN. A ex-prefeita Mara Cavalcanti, que disputou a Prefeitura de Riachuelo, fez uma campanha impressionante. Mesmo não obtendo vitória nas urnas, Mara foi a voz de milhares de pessoas que estavam esquecidas pelo Poder Público. Teve a coragem de enfrentar uma disputa desproporcional, desleal e tantas vezes agressiva para defender um povo que já não conseguia se ser lembrado ou visível aos olhos da administração.

Durante a campanha, foram propostas, ideias, momentos de emoção e afeto. Durante a campanha, Mara foi a voz dos esquecidos e oprimidos, foi o grito de Justiça Social, que jamais desistiu do seu povo e de sua gente, gritando alto um desejo de mudança que não há de se calar.

Aguerrida e forte, Mara olhou no olho de cada cidadão, deixou sua mensagem de otimismo e perseverança. Mara encorajou o despertar de um novo momento, onde o Poder Público tem de ter transparência e trabalho. Compromisso e competência. Tem que ser feito para as pessoas com um olhar humano e com serviços eficientes. Esse sentimento contagiou 45,80% dos eleitores que foram às urnas para declarar que Mara Cavalcanti é a líder que representa a liberdade que não tarda à chegar!

A Mulher que não desistiu de Riachuelo terá uma grande missão: A de devolver ao povo sua cidade que foi tomada pelos que se dizem Poderosos.

Se teve uma disputa eleitoral emocionante no Agreste Potiguar foi a do município de Monte Alegre. Uma educadora, baixinha no tamanho mas arretada nos gestos, corajosa e destemida decidiu enfrentar a disputa eleitoral em uma cidade onde o poder político e econômico transcendem o limite territorial e chegam às mansões do Poder, com influências em todo o estado. Foi uma disputa de uma única mulher, seu companheiro de chapa, e povo. Klélia Alencar desafiou os poderosos. Desafiou um prefeito com centenas de cargos, benefícios e beneficiados. Desafiou um deputado com influência em toda a região, além do Poder dos aliados do Governo de Fátima Bezerra, com forças que geraram adversidades das mais variadas. Mesmo assim, Klélia foi aguerrida e corajosa, não deixou sequer ser intimidada e enfrentou tudo e todos. Levou propostas onde havia agressões. Levou cordialidade e respeito onde havia hostilização e ataques gratuitos e descompassados.

Klélia abraçou as crianças, fez o jovem de Monte Alegre sonhar com um novo destino, livre e com oportunidades. Klélia acolheu os idosos e também amparou quem sofre pela ausência de uma gestão feita com amor, para as pessoas e com o olhar humano.

Klélia enfrentou as perseguições; Klélia venceu o oportunismo e as agressões; Klélia sorriu pela alegria do povo ao vê-la representar a liberdade que 6.000 pessoas livres, que foram às urnas, sonharam em conquistar.

Klélia Alencar é a baixinha mais gigante que o Agreste Potiguar já conheceu, viu representar, e que Monte Alegre se orgulhará ainda mais de vê-la líder deste povo!

Terminadas as apurações das urnas, é necessário avaliar os cenários e os personagens das eleições de 2024. Em Goianinha, uma eleição dura, de fatos e fatores intrigantes remetem à um resultado: A liderança incontestável do ex-deputado e do ex-prefeito Dison Lisboa.

Anunciando apoio à candidatura de Tuca, em poucos meses antes do início do pleito. Enfrentando uma estrutura financeira e política das maiores de toda a Região Agreste. Convivendo com as traições e traidores, sendo vítima de ataques pessoais, diariamente, contra si e sua família. Vendo seus aliados perseguidos e muitas vezes intimidados diante da hostilização do grupo governista, Dison Lisboa enfrentou ao lado da surpreendente e admirável Tuca Lisboa, a candidata corajosa, que não se furtou um só segundo da caminhada, cativando o coração das crianças dos jovens com o sentimento de esperança em ver um dia o seu povo se orgulhar, de novo, da sua terra.

No palanque de Tuca de Dison estavam os homens e mulheres que não se vendem. Homens e mulheres que reconhecem no palanque de Tuca a história de Dison e todas as suas realizações nas funções que ocupou. Tuca soube se colocar no lugar dos outros. Soube ouvir. Foi na feira, no comércio e na escola pra falar olhando no olho do seu povo. Preparada, Tuca além da formação acadêmica, se propôs a fazer com o coração pela sua gente! Apresentou propostas de uma política pensada para o povo. E, esse povo que não se entrega somou 8.926 votos livres, de pessoas sem cargo em prefeitura e sem benefícios políticos ou econômicos para dizer em alto e bom som: DISON É O LÍDER DO POVO LIVRE!