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Uma mulher de 29 anos, Daisy Link, engravidou de um colega de cela, Joan Depaz, no Centro de Detenção Turner Guilford Knight, em Miami, mesmo sem contato físico. Daisy, que está presa por assassinar um namorado há dois anos, considera o ocorrido um “milagre”. A gravidez foi revelada à mãe de Daisy durante uma visita, levando-a a suspeitar de abuso e solicitar uma investigação.

As autoridades do centro confirmaram a gravidez, mas não compreendiam como isso era possível, já que os dois nunca se encontraram pessoalmente. Daisy explicou que conheceu Joan através de um duto de ventilação que conectava suas celas. Eles conversaram por esse meio e, em um momento, Joan expressou o desejo de ser pai, o que levou à elaboração de um plano para a concepção.

Joan começou a enviar seu sêmen para Daisy em uma luva enrolada, cinco vezes ao dia, durante aproximadamente um mês. O método inusitado resultou na gravidez, que agora resultou no nascimento de uma menina. A criança está sob os cuidados da família Link, enquanto os pais permanecem detidos no centro correcional.

Esse caso levanta questões sobre a segurança e a supervisão em instituições correcionais, além de gerar discussões sobre as implicações éticas e legais de tal situação. A história de Daisy e Joan, marcada por um método não convencional de concepção, desafia as normas tradicionais e provoca reflexões sobre a vida dentro das prisões.

Fonte: Tela Portal