Lula e o PT são a escola da mentira e implantam em seus correligionários a mentalidade de caluniar adversários políticos com falsas narrativas. Por isso insistem em regulamentar as redes sociais, impedindo que o povo conheça a verdade.

Nós da direita acreditamos, em sentido oposto, que desinformação deve se combater com mais informação. Pois bem, vamos aos fatos sobre habitação social no governo do presidente Jair Bolsonaro.

Logo no início de 2019, o cenário macroeconômico do Brasil ainda padecia dos efeitos da maior crise desde 1948, deixada pela “cumpanheira” Dilma. Milhares de obras paralisadas em todo o país, e empresas da construção civil sofrendo com falta recursos e atrasos de pagamento.

Na área de habitação, criamos o Casa Verde e Amarela e investimos R$ 281,61 bilhões no mercado imobiliário, além de R$ 10,6 bilhões do Orçamento-Geral da União para combater a herança de 180 mil unidades habitacionais contratadas em gestões do PT e abandonadas. Autorizamos a retomada de mais de 150 mil.

Um exemplo emblemático é o Residencial Ilhas do Caribe, em Parnamirim, contratado em 2010, cujas 496 unidades sofreram tanto com o abandono de Lula e Dilma que precisamos aportar quase 100% do valor original do contrato para retomar as obras. Fica uma simples pergunta sobre o assunto: por que uma obra residencial, que é relativamente simples do ponto de vista técnico, passou por 3 gestões petistas e não foi concluída?

A crítica é por termos retomado e concluído obras contratadas em outras gestões? Deveríamos ter firmado novos contratos ao invés de aportar recursos nos que estavam abandonados?

Pois essa foi justamente a orientação que nos foi dada pelo presidente Bolsonaro, razão pela qual envidamos todos os esforços para entregar cerca de 30 mil unidades habitacionais, apenas em nosso querido Rio Grande do Norte, beneficiando 120 mil potiguares. Destas, cerca de 3.000 unidades receberam recursos do Orçamento-Geral da União, cujos municípios estão a seguir relacionados, com o respectivo número de residências entregues: Açu (36); Alto do Rodrigues (40); Angicos (38); Arês (49); Augusto Severo (12); Baía Formosa (5); Baraúna (46); Bento Fernandes (1); Bom Jesus (4); Carnaúba dos Dantas (1); Ceará-Mirim (1); Cerro Corá (11); Currais Novos (83); Doutor Severiano (2); Felipe Guerra (1); Francisco Dantas (1); Governador Dix-Sept Rosado (6); Janduís (2); Januário Cicco (78); Jardim do Seridó (1); José da Penha (46); Jucurutu (1); Lagoa de Velhos (5); Lagoa Nova (48); Lajes (1); Lucrécia (1); Marcelino Vieira (2); Monte Alegre (41); Mossoró (665); Natal (669); Parnamirim (754); Passagem (10); Pedra Grande (5); Pedra Preta (3); Porto do Mangue (23); Pureza (8); Rafael Godeiro (10); Santana do Matos (43); São Gonçalo do Amarante (1); Serra de São Bento (1); Serra do Mel (48); Sítio Novo (2); Taboleiro Grande (40); Tangará (11); Tenente Ananias (2); Tenente Laurentino Cruz (42); Umarizal (20); Upanema (39); Várzea (4); Vera Cruz (5); e Viçosa (1).

Nos orgulhamos muito de termos resolvido, com recursos do Casa Verde e Amarela, o problema das obras citadas pelo Deputado Mineiro no Diário do RN de 4 de fevereiro de 2025, contratadas há muitos anos pelas administrações de Lula e Dilma, mas que sem a gestão e os recursos do governo Bolsonaro, jamais teriam sido entregues aos nossos cidadãos. A estratégia do PT parece não envelhecer: prometer, não cumprir.

Fizemos muito mais: alteramos a remuneração da Caixa Econômica Federal, abrindo espaço para a maior reformulação já vista nos financiamentos de habitação popular, reduzindo, em 2021, a taxa de juros para o menor patamar registrado até aquele momento, com valor diferenciado para a região Nordeste.

Isso constituiu a base para uma revolução na habitação de interesse social, pois famílias que antes dependiam exclusivamente de programas com recursos públicos para receberem uma moradia, passaram a poder escolher e adquirir seus imóveis próprios. Só em nosso estado foram 24 mil pessoas beneficiadas pela medida. Nossos adversários políticos deveriam se preocupar com a sua nova gestão, que repete os mesmos programas, as mesmas estratégias que, com os mesmos personagens, levaram o país ao colapso econômico e o transformaram num cemitério de casas populares abandonadas e obras paralisadas. Não é hora de fazer carnaval antecipado com criação de falsas narrativas e disseminação de fake news. Menos narrativa, Governadora! Mais trabalho! O RN está cansado de esperar “o melhor começar”. Mas os potiguares podem ficar tranquilos, 2026 já vai chegar.

Fonte: Tribuna do Norte