EM PARNAMIRIM, VEREADOR AFRÂNIO DISTRIBUI QUASE 20 TONELADAS DE PEIXE
Em Parnamirim, vereador Afrânio distribui quase 20 toneladas de peixe
Em Parnamirim, vereador Afrânio distribui quase 20 toneladas de peixe
Um motociclista encontrou uma cobra dentro de sua moto enquanto pilotava na avenida Candido Dantas de Araujo, no bairro Parque Dourado, em Currais Novos, município localizado na região Seridó do Rio Grande do Norte. O fato ocorreu na manhã desta quarta-feira (17)
Cobra apareceu durante trajeto para a academia. O motociclista, identificado como Charles Roger Rangel, relatou que percebeu o animal durante o trajeto para a academia. Em vídeo publicado nas redes sociais, Charles compartilhou o momento em que notou a presença da cobra:
“Do nada ela pousou na minha mão e deu um oi”, disse.
Após perceber o animal, o motociclista estacionou a moto e acionou o Corpo de Bombeiros Militar do RN (CBMRN). A equipe deslocou-se até o local e realizou o procedimento de resgate.
Animal estava escondida na parte interna da moto. Para acessar a cobra, os bombeiros precisaram desmontar parte do assento da motocicleta. O animal estava oculto na parte interna do veículo. A equipe utilizou técnicas de salvamento e equipamentos específicos para garantir um resgate seguro.
A cobra, que media pouco mais de um metro, foi retirada sem causar ferimentos ao condutor ou à equipe de resgate.
Fonte: 98 FM Natal
Após analisar 33 pontos de banho na Grande Natal, entre praias, rios, foz e lagoas, o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema) detectou que quatro trechos foram considerados impróprios para banho para este fim de semana com feriado da Semana Santa e do dia deTiradentes.
De acordo com o boletim de balneabilidade divulgado pelo Idema neste sábado (19), os trehos impróprios são os seguintes: Foz do Rio Pirangi, em Nísia Floresta; Rio Pirangi (Ponte Nova), em Parnamirim; Rio Pirangi-Pium (Balneário Pium), em Parnamirim; e Areia Preta (Escadaria de Mãe Luiza), em Natal.
Os trechos analisados ficam em Natal, Parnamirim, Nísia Floresta e Extremoz. O estudo, que faz parte do Programa Azul, é uma parceria entre o Idema, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) e a Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do RN (FUNCERN).
Fonte: Tribuna do Norte
Imagem: Reprodução
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 79 anos, não conseguiu estancar a piora nas taxas de aprovação do seu governo e em outros indicadores. Quase tudo ficou um pouco pior de janeiro para março, embora as oscilações estejam dentro da margem de erro da pesquisa, de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
O levantamento do PoderData foi realizado de 15 a 17 de março. Mostra que o governo é desaprovado hoje por 53% dos eleitores. A taxa oscilou para cima em 2 pontos percentuais em 2 meses. No mesmo período, a aprovação variou de 42% para 41%.
A Secom (Secretaria de Comunicação) do Palácio do Planalto tem dito em conversas reservadas que a queda da aprovação teria sido estancada. Pelos resultados do PoderData, isso ainda não fica claro. Nos últimos 2 meses, sob orientação do marqueteiro Sidônio Palmeira, novo ministro chefe da Secom, Lula tem tentado ser mais espontâneo em seus discursos.
Com a desaprovação em alta há alguns meses, como mostram as curvas do gráfico acima, Lula no final de 2024 havia atribuído a baixa do índice à falta de comunicação do governo. Demitiu o então chefe da Secom, Paulo Pimenta. O novo titular, Sidônio Palmeira reformulou a estratégia e decidiu que seria bom o presidente falar mais.
Os dados foram coletados de 15 a 17 de março de 2025, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 198 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.
Fonte: Gustavo Negreiros
Foto: reprodução
Preso desde setembro de 2018, Adélio Bispo permanecerá detido no sistema penitenciário federal até, pelo menos, 2038. Ele está custodiado na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS) após o atentado contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ocorrido em Juiz de Fora (MG), durante a campanha eleitoral.
Adélio não responde a nenhuma ação penal porque foi considerado inimputável. Com isso, foi absolvido das acusações criminais, mas cumpria, até então, internação por tempo indeterminado. Com a nova medida judicial, ele passa a ter uma previsão de saída: quando completar 60 anos — a pena deve ser contabilizada na execução penal. Atualmente, ele tem 46 anos.
Entenda:
O período máximo para que Adélio permaneça preso é de 20 anos.
Ele não foi condenado por ter sido considerado inimputável.
Relatórios da PF indicam que Adélio agiu sozinho.
Apesar disso, o processo que trata da execução da pena de Adélio é marcado por inconsistências. No Sistema Eletrônico de Execução Unificado (SEEU), não há registro da pena já cumprida por ele, constando apenas como “tempo indeterminado” — um relatório anexado ao processo aponta que, oficialmente, nenhum dia foi contabilizado como efetivamente cumprido no sistema prisional.
Adélio ocupa uma cela de 6 metros quadrados e, segundo apurou o Metrópoles com agentes da penitenciária, tem recusado até banhos de sol. Ele também apresenta resistência ao tratamento médico, recusando-se a tomar os remédios prescritos para o transtorno delirante persistente. Os agentes relataram, sob reserva, que ele tem afirmado: “Não sou doido”, justificando a recusa à medicação. Ele soube, de forma indireta, das cirurgias feitas por Bolsonaro em decorrência da facada.
Preso por tentar matar Bolsonaro, Adélio não recebe visita de familiares há mais de um ano. Desde que ingressou no sistema penitenciário, não leu nenhum livro e não consegue manter conversas com outros detentos da prisão de segurança máxima. Agentes relataram à reportagem que a saúde mental dele se deteriorou ao longo dos anos de encarceramento.
Apesar de ser considerado um preso de alta periculosidade, não há expectativa de transferência de Adélio para outra unidade do sistema federal — medida considerada natural por questões de segurança. Das cinco penitenciárias do país, a de Campo Grande é considerada a que possui melhor estrutura para lidar com detentos com transtornos mentais — embora falte uma estrutura adequada para esse tipo de tratamento, a unidade é usada por falta de alternativas seguras.
Imagem: Reprodução
O advogado e influenciador baiano João Neto passou mal ao ser transferido para um presídio em Maceió e foi levado para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na noite desta quinta-feira (17). João Neto está preso preventivamente após ser denunciado por violência doméstica.
Desde o momento da prisão em flagrante, na última segunda-feira (14), ele estava no presídio militar. De acordo com a assessoria da Secretaria da Ressocialização e Inclusão Social de Alagoas (Seris), a transferência para o sistema prisional aconteceu porque não houve comprovação de que o registro de militar apresentado pelo advogado era válido.
Embora ele se identifique como ex-policial militar nas redes sociais, João Neto foi desligado do curso de formação de soldados da Polícia Militar da Bahia por ter sido flagrado utilizando meios irregulares para responder a uma avaliação do curso. O afastamento aconteceu há 15 anos.
João Neto foi colocado em módulo especial do Baldomero Cavalcante, destinado para quem tem curso superior. O módulo tem capacidade para aproximadamente 30 pessoas.
Em nota, a defesa de João Neto informou que ele está se recuperando de um problema de saúde em uma Unidade de Pronto Atendimento e que ele sofre de problema no coração.
“No que diz respeito ao processo judicial em curso, informamos que este escritório tem adotado todas as medidas cabíveis, estando o referido processo sob segredo de justiça”.
A namorada do influenciador registrou um Boletim de Ocorrência depois de ser agredida no apartamento onde casal morava em Maceió. Segundo depoimento da vítima, ela foi retirada à força de casa e empurrada, vindo a cair no chão da residência. A queda provocou um corte profundo, e ela precisou levar três pontos no hospital.
A mulher disse também em depoimento que foi agredida por “não estar fazendo nada”. O g1 teve acesso ao depoimento da vítima, que conta com detalhes as agressões sofridas na última segunda-feira (14).
A defesa de João Neto diz que não houve agressão e que a câmera interna do apartamento comprovaria que a vítima foi empurrada e não agredida.
Fonte: Blog de Daltro Emerenciano
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Familiares dos presos pelos atos criminosos de 8 de janeiro começaram a procurar parlamentares bolsonaristas com uma estratégia que estão chamando de “solução Glauber Braga” para pressionar pela aprovação do Projeto de Lei (PL) da Anistia.
A ideia é que parentes, juntamente com parlamentares, iniciem uma greve de fome dentro do Congresso Nacional, com o objetivo de pressionar o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), a pautar, em regime de urgência, o projeto de lei que concede anistia aos condenados pelo suposto plano de golpe de Estado.
Eles estão motivados pelo fato de que, na última quinta-feira (17), Hugo cedeu à greve de fome de nove dias do deputado Glauber Braga (PSOL-RJ).
O presidente da Câmara prometeu não pautar, por 60 dias, a análise em plenário da decisão do Conselho de Ética que, por maioria, votou pela cassação do mandato do parlamentar por quebra de decoro — Glauber expulsou a chutes e xingamentos, de dentro do Câmara, um militante do MBL em 2024.
O parlamentar com quem eu conversei ainda não tomou uma decisão sobre o assunto. Mas me disse que, primeiro, ficou um pouco surpreso, mas depois, admitiu, é uma reivindicação dos familiares “que faz todo sentido”.
Fonte: CNN Brasil
Foto: Vinicius Marinho/Inter TV Cabugi
O dono de uma churrascaria foi morto na madrugada desta sexta-feira (18) no quarto em que morava dentro do próprio estabelecimento em São José de Mipibu, na Grande Natal. A vítima foi identificada como Nilson Winter – a idade não havia sido confirmada.
O caso aconteceu no distrito de Taborda. Uma pessoa próxima à vítima, que preferiu não se identificar, disse que o corpo foi encontrado amarrado e com manchas de sangue por todo o quarto.
“Ele estava no chão, enrolado, com a cabeça enrolada, como se fosse enforcamento. E também como se tivessem sido facadas, algo assim”, disse.
O corpo foi encontrado por funcionários pela manhã. Uma delas tentou contato sucessivas vezes por telefone com a vítima, mas não teve retorno. O dono da churrascaria morava no estabelecimento com o neto, que é menor de idade, e estava sob os cuidados do avô.
Uma das portas dos fundos do estabelecimento estava arrombada. Para os funcionários do local, o criminoso teria acessado a churrascaria por esse trecho. Ainda não havia confirmação se o crime foi cometido por uma ou mais pessoas.
“Ele sempre tinha suas discussões com o povo, mas discussões sem maldade. Mas ninguém sabia [de algo a mais que isso]. Aí ontem aconteceu isso”, disse uma pessoa próxima à vítima.
A Polícia Militar foi acionada e a Polícia Civil também esteve na churrascaria para iniciar a investigação do crime, assim como o Instituto Técnico-Cientifico de Perícia (Itep), que realizou a análise no quarto do crime e fica responsável pela necropsia.
Fonte: g1RN
Foto: Bloomberg
Após a proposta de emenda constitucional (PEC) que discute o fim da jornada 6×1 ser protocolada na Câmara dos Deputados, um novo estudo da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) calcula o impacto econômico da medida, que representaria na prática a redução da escala de trabalho para 40 horas semanais.
O levantamento conclui que a mudança poderia comprometer de 14,2% a 16% do PIB, com aumento no desemprego e queda na massa salarial.
A federação levou em conta dois cenários ao traçar prognósticos. Na primeira hipótese, o país teria redução de jornada sem aumento da produtividade — indicador que avançou no país apenas 0,9% ao ano, entre 1990 e 2024. O resultado seria uma perda de até R$ 2,9 trilhões no faturamento das empresas, com fechamento de 18 milhões de postos de trabalho e impacto negativo de 16% no PIB.
A segunda hipótese considera a redução de jornada acompanhada de um aumento de 1% ao ano da produtividade, ou seja, acima da média anual das últimas décadas. Ainda assim, o efeito seria uma perda de R$ 2,6 trilhões no faturamento, com menos 16 milhões de empregos e retração de 14,2% no PIB.
Para a Fiemg, sem ganho substancial de produtividade a adoção de jornada mais curta tende a elevar o custo do trabalho e a reduzir a competitividade da indústria nacional. Para pequenas e médias empresas, a mudança levaria a contratações informais ou redução de atividades. O estudo se baseou na metodologia de Insumo e Produto, a partir do Sistema de Contas Nacionais, do IBGE.
Fonte: O Globo