Foto: Reprodução/Agora RN

Os servidores e profissionais da saúde que atuam no Hospital Deoclécio Marques em Parnamirim estão trabalhando em condições adversas. É o que afirma a denúncia feita à direção do Sindsaúde/RN, que esteve no local na última segunda-feira (28), e comprovou a falta de alimentação para os servidores que estão sem direito às refeições desde a última sexta-feira (25), quando o exaustor da cozinha do hospital quebrou. A alimentação está sendo garantida somente aos pacientes internados.

Durante a visita do sindicato, a direção da unidade afirmou que a empresa responsável pela manutenção do equipamento da cozinha deveria ter realizado o serviço nesta segunda, mas infelizmente o conserto foi remarcado para terça-feira (29). Até então, os trabalhadores seguem comprando a própria comida para garantir a própria alimentação durante a jornada de trabalho.

Além do exaustor, um dos elevadores do Deoclécio Marques também está quebrado há cerca de uma semana, prejudicando diretamente o serviço ofertado aos pacientes e sobrecarregando ainda mais os trabalhadores que precisam realizar os atendimentos e reabastecer os setores usando as escadas do hospital. Já o outro elevador do prédio está sendo monitorado e utilizado somente em casos de urgência para a transferência de pacientes.

Para nós do Sindsaúde/RN é desumano os servidores terem que desempenhar suas funções laborais nestas condições, sem o mínimo de dignidade e respeito. Exigimos desde já que o Governo do Estado por meio da SESAP tome providências urgentes para resolver essa situação. Não é justo que os servidores passem fome e ainda sejam obrigados a subir escadas carregando os insumos e materiais de trabalho nas costas.

Foto: Reprodução

O Hospital Infantil Varela Santiago, instituição que atende exclusivamente pelo SUS e realiza cerca de 15 mil procedimentos mensais para crianças e adolescentes de 0 a 14 anos, enfrenta sérias dificuldades devido a um grave atraso nos repasses do convênio com a Secretaria de Saúde do Estado (SESAP).

O convênio, estabelecido no valor de R$ 2,5 milhões, foi dividido em 8 parcelas de R$ 312.500,00, referentes ao ano de 2023. No entanto, até o momento, apenas 3 parcelas foram efetivamente pagas, restando 5 em aberto, o que corresponde a um valor pendente de R$ 1.562.500,00.

Desde junho deste ano, o Varela Santiago solicita o repasse das parcelas devidas e tem buscado incessantemente uma resposta do governo estadual, mas sem sucesso. Mesmo diante dessas dificuldades, o hospital continua prestando serviços essenciais à população. Como exemplo de seu compromisso, desde sexta-feira o Varela Santiago realiza exames de tomografia para pacientes do Hospital Walfredo Gurgel, que teve seu tomógrafo quebrado.

A situação evidencia uma grave falta de compromisso por parte do governo do Estado, que compromete não só a estabilidade financeira do Hospital Infantil Varela Santiago, mas também o atendimento a milhares de crianças e adolescentes potiguares.

 

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O blog recebeu, na manhã desta quinta-feira (10), uma denúncia sobre a grave situação de falta de água no Assentamento Furnas, em Riachuelo. Silvia, moradora local, relatou as dificuldades enfrentadas pelos residentes, que estão há mais de dois meses sem receber água potável nas cisternas. “Falo com Salatiel e ele diz que a água vem na sexta, mas nunca chega. Hoje é quinta-feira, e nada. Onde vamos parar com tanta perseguição política?”, desabafou. A crítica à administração atual também destacou a ausência de soluções para a crise hídrica, agravada pela falta de empatia do prefeito e seus secretários.

Além das palavras de Silvia, imagens de cisternas secas reforçam o cenário crítico que, segundo os moradores, vem se arrastando há quase quatro anos. Eles pedem mais atenção e compromisso do prefeito, que deveria governar para todos, independentemente de filiação partidária.

O Blog do RR, recebeu uma grave denúncia do município de Riachuelo/RN, de acordo com um popular (que não será identificado para evitar represálias políticas), sua irmã passou mal e chegou a perder a consciência na comunidade das “18 casas”, com a situação de emergência foi solicitado o atendimento municipal, que enviou uma ambulância sem maca e com um cilindro de oxigênio. O absurdo se torna maior em proporção pelo fato de outros relatos no mesmo sentido.

A ambulância é um veículo equipado para o transporte ou prestação de primeiros socorros a doentes e feridos. Em Riachuelo, as ambulâncias estão desequipadas e não servem para o transporte de nenhum doente ou ferido, afinal sequer maca ou assento adequado possuem.

O Prefeito Joca Basílio, mais uma vez não se pronunciou sobre o fato.