Na manhã desta sexta-feira (23), por volta das 11h40min, o Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte (CBMRN) foi acionado para atender uma ocorrência de acidente de trabalho em uma fábrica localizada no município de Currais Novos, na região Seridó do estado.

De acordo com as informações colhidas no local, o acidente ocorreu durante uma atividade de manutenção no interior de um moinho industrial. No momento em que um trabalhador tentava desprender um material preso, o objeto se soltou de forma abrupta e caiu sobre ele, provocando uma possível fratura no fêmur.

A equipe de resgate do CBMRN realizou os primeiros atendimentos no local, imobilizando a vítima e realizando o transporte com segurança até o Hospital Regional Dr. Mariano Coelho, onde o trabalhador segue sob avaliação médica.

Nos últimos dias uma batalha judicial vem sendo travada pela COOPMED, com objetivo de manter seu monopólio na prestação dos serviços de saúde do município de Natal (mesmo, sem contrato), mas, sem sucesso, pois teve sua pretensão barrada pelo Tribunal de Justiça do RN.

Em novo capítulo, eis que surge a figura da COOPSAÚDE, que não participou do procedimento realizado pela Secretaria de Saúde de Natal, para contratação (agora de forma regular) dos serviços médicos, para atender à população.

Pois bem, estranhamente, a COOPSAUDE ingressou na justiça pretendendo anular o procedimento de dispensa e, pasmem, em seus argumentos, apresenta atestado emitido, para a COOPMED. Então, fica uma pergunta: a COOPSAUDE está defendendo a COOPMED?

Outra questão chama a atenção, o atestado apresentando, pelas duas Cooperativas, inclusive, no Mandado de Segurança impetrado pela COOPSAUDE, não atesta a qualidade dos serviços, mas, vem sendo apresentado com esse tipo objetivo.

Uma das principais vias de acesso para a população de Natal à zona Norte, a Ponte de Igapó será totalmente liberada para o tráfego de veículos nesta sexta-feira (23) após 20 meses de obras estruturais no equipamento. As informações foram confirmadas pelo superintendente do Departamento Nacional Getúlio Batista, em entrevista ao vivo para a 98 FM Natal, durante o programa 12 em Ponto.

“Inicialmente, a previsão para a entrega da obra estava prevista para o fim do mês. Estamos fazendo o possível e o impossível para entregar a via até às 17h30 desta sexta-feira. Isso só não ocorreria se uma máquina quebrar ou chover”, afirmou.

Getúlio Batista explicou ainda que a situação do asfalto e a falta de sinalizações não inviabilizam a entrega dos trechos, que estavam interditados enquanto passavam por reformas estruturantes. “Existe a necessidade de sinalização, mas isso não impede a utilização da ponte. Temos uma empatia com o povo da zona Norte de Natal e queremos ajudar”, complementou.

Porém, ele salientou que existe a possibilidade de uma nova interdição durante o processo de implementação da sinalização. Se assim ocorrer, a duração do bloqueio será definida pela Secretaria de Mobilidade Urbana de Natal.

Histórico

A Ponte de Igapó, com 600 metros de extensão, nunca havia passado por reformas desde a construção de suas duas partes – a primeira em 1970 e a segunda em 1985. Atualmente, apenas um lado está liberado para o tráfego, o que tem causado transtornos a motoristas e ao transporte público.

As obras começaram oficialmente em setembro de 2023, mas o processo de reabilitação teve início em 1º de setembro de 2021, com a homologação da licitação para os projetos básico e executivo. Desde então, técnicos do DNIT desenvolveram os projetos de engenharia para viabilizar a execução da obra.

Além dos transtornos atuais, a população da zona Norte já enfrentou dificuldades no trânsito com intervenções anteriores nas obras da Avenida Felizardo Moura e no entorno do Viaduto da Urbana.

Fonte: 98 FM Natal

Após matéria publicada pelo Blog Rudimar Ramon denunciando o suposto descaso da Hapvida com crianças autistas — incluindo marcações fantasmas de atendimentos e falta de estrutura adequada — a operadora de saúde se manifestou oficialmente. Pais relataram desmarcações frequentes e ausência de profissionais, o que tem gerado protestos e grande indignação.

Em nota, a Hapvida negou irregularidades e afirmou seguir protocolos de assistência, oferecendo atendimento humanizado e com equipes multidisciplinares. A empresa também disse cumprir as determinações legais e se colocou à disposição das famílias para esclarecimentos.

Confira a nota da Hapvida na íntegra:

“A operadora reforça seu compromisso com um atendimento humanizado, seguro e de qualidade a todas as crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). As unidades seguem protocolos assistenciais que garantem o acolhimento adequado, respeitando as necessidades de cada paciente.
Equipes multidisciplinares atuam de forma integrada para oferecer um cuidado individualizado, com foco na saúde, no bem-estar e na continuidade do tratamento. A empresa também cumpre, com responsabilidade, as determinações legais aplicáveis a cada caso.
Permanece à disposição das famílias para esclarecimentos e segue empenhada em aprimorar continuamente a assistência prestada.”

A Justiça Eleitoral, por meio da 44ª Zona Eleitoral de Monte Alegre/RN, determinou que a Prefeitura Municipal envie, no prazo de 10 dias, a relação nominal dos cooperados que prestaram serviços ao município entre outubro de 2023 e outubro de 2024. A decisão, assinada pelo juiz José Ronivon Beija-Mim de Lima, foi tomada no âmbito de uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) que apura possíveis irregularidades na contratação de cooperativas nas áreas de educação, saúde, limpeza pública e serviços administrativos.

O Município havia se recusado a fornecer os dados, alegando impedimentos com base na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). No entanto, a Justiça considerou que, por se tratar de um processo judicial que visa esclarecer fatos com possível impacto eleitoral, o fornecimento das informações está amparado pela própria LGPD, que permite o uso de dados pessoais em casos de interesse público e no exercício regular de direitos.

A decisão destaca que o não cumprimento da ordem poderá levar à responsabilização por crime de desobediência e outras medidas legais. O juiz reforça que os dados deverão ser usados exclusivamente no âmbito da investigação, preservando os direitos dos envolvidos e garantindo a transparência na apuração de possíveis irregularidades eleitorais.

O governo federal decidiu revogar o aumento da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) que havia sido anunciado para aplicações de investimentos de fundos nacionais no exterior. A medida constava no aumento do IOF divulgado mais cedo nesta quinta-feira (22) pela equipe econômica.

No fim da noite, o Ministério da Fazenda informou que, após diálogo, decidiu voltar a zerar o IOF nessas situações.

Pela proposta agora revogada, o tributo seria de 3,5%, o que repercutiu mal no mercado financeiro.

“O ministro da Fazenda informa que, após diálogo e avaliação técnica, será restaurada a redação do inciso II do art. 15-B do Decreto nº 6.306, de 14 de dezembro de 2007, que previa a alíquota zero de IOF sobre aplicação de investimentos de fundos nacionais no exterior”, escreveu a Fazenda em sua conta na rede social X.

Os aumentos de IOF nos demais casos anunciados mais cedo continuam em vigor (veja mais abaixo).

📉 Entenda a medida

No pacote original, o governo havia estabelecido uma alíquota de 3,5% de IOF para diversas operações no exterior, incluindo:

• Compras com cartões

• internacionais;
  Remessas ao exterior;
  Empréstimos externos de curto prazo;
  Aplicações financeiras feitas por fundos brasileiros no exterior.

Com a revogação, os investimentos de fundos nacionais no exterior continuam com IOF zero, como vinha ocorrendo antes da nova regra.

Apesar da revogação parcial, outras mudanças no IOF seguem válidas a partir desta sexta-feira (23), como:

• Aumento do IOF para compra de moeda estrangeira em espécie, que passou de 1,1% para 3,5%;
  Elevação das alíquotas para empresas em operações de crédito;
  Criação de alíquota de 5% para aportes elevados em planos de previdência complementar (VGBL).

O governo espera arrecadar R$ 20,5 bilhões adicionais ainda em 2025 com o conjunto de medidas tributárias, reduzindo a necessidade de bloqueios maiores no Orçamento.

Fonte: g1