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O governo do Amazonas confirmou um caso de dengue sorotipo 3, não registrada desde 2009. O caso foi identificado pela Fundação de Vigilância em Saúde- Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP) e o Instituto Leônidas e Maria Deane (Fiocruz Amazônia).

Na quinta-feira (10), a secretaria estadual de saúde divulgou um alerta epidemiológico que pede atenção redobrada na notificação e coleta de amostras para exames. O paciente tem entre 30 e 40 anos, é de Manaus, e apresentou sintomas como febre, dores no corpo e erupções cutâneas.

O diagnóstico confirmou a presença do DENV-3 na quarta-feira (09), e o quadro de saúde do paciente é estável.

A secretaria informou ainda que intensificou a vigilância da dengue, zika e chikungunya no próximo período sazonal. A pasta ainda reforça que em caso de febre e manchas vermelhas, deve ser procurado o serviço de saúde para realização de diagnóstico e tratamento adequado. Além de relembrar que a recomendação para prevenir é a mesma, com a eliminação dos focos de água parada.

Fonte: Blog do BG

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O RN teve um aumento expressivo nos casos de dengue. As informações são de acordo com dados do Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde, que identifica que o número de casos prováveis da doença aumentou 177,4% em comparação com o mesmo período do ano passado. Entre janeiro e agosto, foram registrados 16.947 casos, superando o total de todo o ano de 2023. Além disso, o estado já contabilizou três óbitos por dengue e outros dois estão em investigação.

A baixa adesão à campanha de vacinação contra a dengue agrava a situação. Apesar de a vacina estar disponível para o público-alvo, que inclui crianças e adolescentes entre 9 e 17 anos, apenas 6,42% das pessoas receberam a primeira dose e apenas 2,19% completaram o esquema vacinal.

A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) tem intensificado as ações de combate ao mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti, e reforçado a importância da vacinação para a prevenção da doença. No entanto, a baixa adesão da população à campanha preocupa as autoridades de saúde.

Fonte: Agora RN