Resgatar o Brasil e o Rio Grande do Norte das mãos do PT. Esse é compromisso que une os senadores Rogério Marinho (PL) e Styvenson Valentim (Podemos) para as eleições de 2026.
Os dois marcharam juntos nas eleições municipais de 2024 e estão cada vez mais entrosados, confirmando que continuarão em sintonia, fortalecendo o projeto político da oposição.
A funcionária do laboratório PCS Lab Saleme responsável por assinar os exames de HIV errados que culminaram na infecção pelo vírus a pacientes transplantados no Rio de Janeiro se entregou à Polícia Civil do Rio de Janeiro na tarde desta terça-feira (15).
Jacqueline Iris Bacellar de Assis era considerada foragida. Nos laudos, Jacqueline consta como biomédica, mas o número de registro utilizado pertence a outra pessoa.
Na segunda-feira (14), o sócio principal do laboratório, Walter Vieira, e o técnico responsável pela análise do material, Ivanilson Fernandes, foram presos.
Polícia prende sócio de laboratório suspeito de infectar pacientes com HIV no RJ | CNN NOVO DIA
Seis pessoas foram infectadas com o vírus HIV após receberem órgãos transplantados, devido a exames com resultados falsos-negativos para HIV emitidos pelo laboratório PCS Lab Saleme.
Em nota, o laboratório afirmou que Jacqueline havia assinado diversos exames nos últimos meses e que, no momento de sua contratação, apresentou um diploma de formação em biomedicina.
O laboratório também divulgou uma suposta troca de mensagens com a funcionária no momento da contratação. O advogado de Jacqueline, José Félix, afirmou à CNN que ela desconhece a conversa apresentada pela empresa à imprensa.
Relembre o caso
Seis pacientes contraíram o vírus HIV após passarem por transplantes de órgãos no Rio de Janeiro. Segundo as investigações, dois doadores teriam feito exame de sangue no laboratório PCS Lab, localizado Baixada Fluminense, e os resultados deram falso negativo. Com isso, os receptores foram infectados.
Segundo apurou a CNN, os infectados já estão cientes e os órgãos de outros 288 doadores estão passando por nova testagem no estado.
Em nota, a empresa afirma que dará “suporte médico e psicológico” aos pacientes infectados e seus familiares e que está à disposição das autoridades para a investigação sobre o caso. O laboratório afirmou que o caso é “um episódio sem precedentes na história da empresa, que atua no mercado desde 1969”.
O laboratório foi contratado pela Secretaria de Estado de Saúde para testar os doadores de órgãos. O contrato, firmado pela Fundação Saúde do RJ em dezembro de 2023, tinha duração de 12 meses e um valor total de cerca de R$ 11 milhões.
A pasta informou que uma comissão multidisciplinar foi criada para acolher os pacientes afetados e assegurou que o laboratório contratado para realizar o exame nos doadores teve o contrato suspenso. Novos exames serão realizados pelo Hemorio.
“A Secretaria está realizando um rastreio com a reavaliação de todas as amostras de sangue armazenadas dos doadores, a partir de dezembro de 2023, data da contratação do laboratório”, explica o comunicado.
A Caixa Econômica Federal fará alterações nos financiamentos para imóveis de até R$ 1,5 milhão a partir de novembro e passará a exigir um valor de entrada maior dos consumidores.
Segundo o banco, os empréstimos feitos com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) para compra ou construção individual serão feitos apenas para imóveis com valor de avaliação ou compra e venda limitado a R$ 1,5 milhão. O cliente também não poderá ter outro financiamento habitacional ativo com o banco.
Além disso, outra mudança acontecerá nas cotas de financiamento admitidas pelo banco. A partir de novembro, o banco só financiará até 70% do valor do imóvel pelo Sistema de Amortização Constante (SAC) — no modelo atual, válido até o final deste mês, a cota admitida é de até 80% do valor do imóvel.
Já pelo sistema Price, o banco passará a financiar até 50% do valor do imóvel. Nesse caso, a cota era de 70%.
Pelo sistema SAC, o valor total das prestações pagas vai diminuindo ao longo do tempo, por conta da parcela decrescente de juros. Já no sistema Price, o valor total é constante durante o prazo contratado.
Na prática, isso significa que os compradores precisarão dar um valor maior de entrada no imóvel.
– Pelo modelo atual, se um imóvel vale R$ 800 mil, a Caixa financia até R$ 640 mil (80%). Nesse caso, o mutuário paga 20% do valor do imóvel como entrada, ou seja, R$ 160 mil.
– Já pelo novo modelo, válido a partir de novembro, o mesmo imóvel de R$ 800 mil terá R$ 560 mil (70%) financiados pela Caixa. Osoutros 30%, por sua vez, ficam a cargo do tomador (R$ 240 mil).
Segundo a Caixa, a alteração nas cotas de financiamento e a limitação no valor do imóvel a R$ 1,5 milhão não se aplicam às unidades habitacionais vinculadas a empreendimentos financiados pelo banco. Nesse caso, mantêm-se as condições vigentes atualmente.
As propriedades já adquiridas também não terão as regras de financiamento alteradas. A Caixa não informou se as novas medidas terão prazo de validade.
Falta de recursos O movimento de redução das cotas de financiamento e limitação no valor do imóvel vêm diante do atual cenário do mercado imobiliário, que registra uma crescente demanda por imóveis e um maior volume de saques da caderneta de poupança — origem dos recursos utilizados pela Caixa para os empréstimos via SBPE.
Segundo dados recentes do Banco Central do Brasil (BC), por exemplo, a caderneta de poupança registrou o maior volume de saques líquidos do ano em setembro, totalizando R$ 7,1 bilhões. Esse também foi o terceiro mês seguido de retiradas.
Em nota, a Caixa informou que a carteira de crédito habitacional do banco deve superar o orçamento aprovado para o ano de 2024. Atualmente, a instituição é responsável por quase 70% do mercado.
O banco concedeu neste ano até setembro R$ 175 bilhões de crédito imobiliário, o que representa um aumento de 28,6% em relação ao mesmo período de 2023. Foram 627 mil financiamentos de imóveis.
Em relação às contratações com recursos da poupança (SBPE), a Caixa apresenta uma participação de mercado de 48,3%, correspondendo a R$ 63,5 bilhões das operações realizadas pelo banco até setembro.
“A Caixa estuda constantemente medidas que visam ampliar o atendimento da demanda excedente de financiamentos habitacionais, inclusive participando de discussões junto ao mercado e ao Governo, com o objetivo de buscar novas soluções que permitam expansão do crédito imobiliário no país, não somente pela Caixa, mas também pelos demais agentes do mercado”, afirmou o banco em nota oficial.
A Câmara Municipal de Parnamirim promoveu uma audiência pública, na manhã desta segunda-feira, 14, para apresentar e debater o Projeto de Lei nº 140/2024, que estima as receitas e fixa as despesas do município para o exercício de 2025. A audiência foi proposta pela Comissão Permanente de Finanças, Orçamento e Fiscalização Financeira e ocorreu no Plenário Dr. Mário Medeiros.
A mesa foi composta pelo presidente da Comissão, vereador Dr. César Maia; pelos vereadores Binho de Ambrósio e Thiago Fernandes, membros da Comissão de Finanças; além deles e representando o Poder Executivo, estiverem presentes o coordenador do setor de planejamento da Secretaria de Finanças e Planejamento (SEPLAF), Francisco Dionísio. A extensão da mesa foi composta, ainda, por secretários municipais, pelos novos vereadores eleitos para o mandato de 2025, bem como pela prefeita eleita, Professora Nilda.
Durante o evento, o coordenador da Seplaf, Francisco Dionísio, falou sobre o crescimento do município de Parnamirim, nas últimas duas décadas, e apresentou dados referentes à Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2024, além das projeções para 2025.
Já o vereador Wolney França, presidente da Casa Legislativa, ressaltou a importância de uma gestão financeira responsável, com base nas estimativas de receita e despesa do município, enfatizando a necessidade de priorizar áreas estratégicas para garantir o desenvolvimento sustentável de Parnamirim nos próximos anos.
Ao final da audiência, o vereador Dr. César Maia, reafirma o compromisso com a população e pontuou que a Casa busca, constantemente, o melhor para os cidadãos parnamirinenses.
Uma estudante de nutrição de 27 anos morreu após se acidentar enquanto pilotava um moto aquática na praia de Gaibu, no Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife. Ela perdeu o controle do veículo e entrou em uma área de mangue, segundo a Polícia Civil, que investiga o caso, mas ainda não esclareceu como foi o acidente.
A colisão da moto aquática no mangue aconteceu no fim da tarde do domingo (13). A vítima foi identificada como Larissa Belchior Gallindo. Ela foi levada para o Hospital da Restauração (HR), localizado no bairro do Derby, na área central do Recife, mas não resistiu aos ferimentos.
Procurada pelo g1, a assessoria de comunicação do HR informou que a vítima chegou ao hospital às 19h59 e morreu às 20h12. Também disse que não tinha autorização da família para repassar informações adicionais sobre a paciente.
O caso foi registrado na segunda-feira (14) pela Central de Plantões da Polícia Civil, que informou que as investigações “seguem até o esclarecimento do ocorrido“.
O funeral de Larissa aconteceu na tarde da segunda, no Cemitério Memorial, localizado em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife.
Nota de pesar Larissa era filha de um servidor do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE). Nas redes sociais, o Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal de Pernambuco publicou uma nota de pesar pela morte da jovem.
“Prestamos nossa solidariedade nesse momento de dor e rogamos pelo conforto espiritual de familiares e amigos de Larissa“, disse o sindicato, na postagem.
Os familiares dos pacientes do Hospital Walfredo Gurgel denunciaram que estão sofrendo golpes por telefone. De acordo com o hospital, as vítimas afirmaram que os criminosos ligam se passando por profissionais médicos do local e solicitam transferências bancárias para a realização de exames ou a compra de medicamentos. A gestão da unidade está formalizando uma denúncia à Polícia Civil e deve solicitar uma investigação.
Segundo o hospital, no momento da ligação, os golpistas alegam que as transferências bancárias são necessárias para o tratamento dos pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). O diretor geral do hospital, Geraldo Neto, reforça que todos os cuidados disponibilizados são totalmente gratuitos. “O Hospital Walfredo Gurgel não solicita nenhum tipo de pagamento por telefone para a realização de exames ou aquisição de medicamentos. Essa é uma prática criminosa e as pessoas devem ficar atentas e denunciar imediatamente”, alerta o diretor.
Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) também alertou a população e pediu que continuem denunciando. “Se receber uma ligação solicitando qualquer tipo de pagamento em nome de um hospital da rede pública estadual, a população não deve fornecer dados bancários e imediatamente registrar um boletim de ocorrência, além de comunicar o fato ao hospital”, disse.
A governadora Fátima Bezerra, em comemoração ao dia do professor, anunciou a realização de concurso para a rede estadual de ensino em um vídeo postado nas redes sociais na manhã desta terça-feira (15).
De acordo com a governadora, o concurso contará com 598 vagas distribuídas para professores e cargos de especialista em educação para diversas áreas. Essas oportunidades abrangem todas as 16 Diretorias Regionais de Educação e Cultura, e a publicação do edital será feita hoje, em edição extra do Diário Oficial, com um processo transparente, técnico e inclusivo.
As inscrições começam no dia 21 de outubro e se estende até dia 21 de novembro, e no ato da inscrição, o candidato poderá escolher o local que realizará a prova, que será realizada pela Fundação Getúlio Vargas, mesma banca responsável pelo ENEM.
A Fifa foi denunciada, nesta segunda-feira (14), por três órgãos diferentes. A European Leagues, a direção de La Liga e o sindicato de futebolistas FifPro formalizaram a reclamação à Comissão Europeia. O trio alega abuso de poder por parte da entidade máxima do futebol mundial.
A criação do Super Mundial de Clubes por parte da federação acabou gerando uma grande polêmica. Clubes e jogadores estão insatisfeitos com o calendário excessivo, já que a competição está prevista justamente para o período de férias, entre junho e julho de 2025. A medida foi tomada pela organização sem o consentimento de todas as partes, apenas para benefício próprio.
“A denúncia explica como a imposição de decisões no calendário internacional constitui um abuso de posição dominante e infringe o direito da União Europeia. A jurisprudência recente deixa claro que a Fifa deve exercer suas funções de forma transparente, objetiva e proporcional para neutralizar seu conflito de interesses”, afirmaram os demandantes.
Em uma conferência de imprensa, realizada em Bruxelas, na Bélgica, os representantes dos órgãos acusaram a Fifa de não conversar com as ligas nacionais para adaptar os calendários das competições internacionais. A Champions League ganhou mais quatro jogos no caminho pelo título; boa parte dos atletas disputou competições continentais de seleção neste ano, e não terão descanso em 2025 com o Super Mundial; em junção, ainda há as partidas de seleções, que obrigam os atletas a realizar viagens longas e, às vezes, intercontinentais.
“Queremos acordos e não consultas. Queremos um calendário sustentável para jogadores e ligas nacionais. Estamos chegando a um ponto crítico, onde os jogadores nos dizem que o futebol é jogado demais e que há uma expansão constante. A Premier League não mudou de formato, por exemplo; o que mudou foi o progresso das competições internacionais e regionais de futebol”, disse Mathieu Moreu, diretor de relações internacionais da Premier League.
Gianni Infantino, presidente da Fifa, já apresentou discordância em relação aos posicionamentos, mas estaria aberto a mudanças. Além dos questionamentos, há uma quantidade excessiva de jogadores se lesionando no alto escalão europeu, o que pode influenciar diretamente em novas medidas. Nomes como Rodri e Carvajal, candidatos à Bola de Ouro, se contundiram gravemente e ficarão fora do restante de 2024/25.
Se teve uma disputa eleitoral emocionante no Agreste Potiguar foi a do município de Monte Alegre. Uma educadora, baixinha no tamanho mas arretada nos gestos, corajosa e destemida decidiu enfrentar a disputa eleitoral em uma cidade onde o poder político e econômico transcendem o limite territorial e chegam às mansões do Poder, com influências em todo o estado. Foi uma disputa de uma única mulher, seu companheiro de chapa, e povo. Klélia Alencar desafiou os poderosos. Desafiou um prefeito com centenas de cargos, benefícios e beneficiados. Desafiou um deputado com influência em toda a região, além do Poder dos aliados do Governo de Fátima Bezerra, com forças que geraram adversidades das mais variadas. Mesmo assim, Klélia foi aguerrida e corajosa, não deixou sequer ser intimidada e enfrentou tudo e todos. Levou propostas onde havia agressões. Levou cordialidade e respeito onde havia hostilização e ataques gratuitos e descompassados.
Klélia abraçou as crianças, fez o jovem de Monte Alegre sonhar com um novo destino, livre e com oportunidades. Klélia acolheu os idosos e também amparou quem sofre pela ausência de uma gestão feita com amor, para as pessoas e com o olhar humano.
Klélia enfrentou as perseguições; Klélia venceu o oportunismo e as agressões; Klélia sorriu pela alegria do povo ao vê-la representar a liberdade que 6.000 pessoas livres, que foram às urnas, sonharam em conquistar.
Klélia Alencar é a baixinha mais gigante que o Agreste Potiguar já conheceu, viu representar, e que Monte Alegre se orgulhará ainda mais de vê-la líder deste povo!
Bruno Oliveira Marques da Silva, de 34 anos, morador de Sorocaba (SP), passou por uma situação inusitada ao tentar renovar sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no Detran. Ao chegar ao local, foi informado de que seu documento estava bloqueado porque ele era considerado mo:rto desde 2016, segundo o sistema do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran).
Surpreso, Bruno contou que não teve reação ao ouvir a notícia. “Como assim entrei em óbito?” questionou. Após a informação, foi orientado a ir ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para fazer a prova de vida e apresentar o documento ao Detran. No INSS, no entanto, foi surpreendido novamente: não havia qualquer registro de seu falecimento.
Ao retornar ao Detran com os documentos do INSS, Bruno teve mais um revés. O Detran rejeitou o papel que ele trouxe, exigindo uma carta formal assinada e digitalizada. Isso o levou a mais uma visita ao INSS, onde, após checagem, novamente não encontraram qualquer informação que indicasse seu óbito.
Diante da situação, Bruno procurou um cartório local, que também confirmou que ele não estava registrado como morto. Ele expressou sua frustração, afirmando: “Não sei como e quem foi que atestou isso”.
Devido ao bloqueio da CNH, que já havia vencido, Bruno decidiu registrar um boletim de ocorrência e procurar um advogado para resolver a situação. “Quem está sendo prejudicado sou eu. Precisamos que eles resolvam isso”, lamentou.
O INSS afirmou em nota que a informação de óbito é gerada pelos Cartórios de Registro Civil e é usada por diversos órgãos para fins de benefícios previdenciários e assistenciais.