PAGAMENTO DO 13° SALÁRIO, QUE COMEÇA NESTE MÊS, DEVE INJETAR R$ 321 BILHÕES NA ECONOMIA

Foto: Reprodução

O pagamento do 13º salário deste ano deverá injetar cerca de R$ 321 bilhões na economia brasileira, beneficiando 92,2 milhões de brasileiros, entre trabalhadores formais, aposentados e pensionistas. A estimativa é do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).

A primeira parcela do abono será paga até 30 de novembro, com possibilidade de antecipação para o dia 29, uma sexta-feira. Já a segunda parcela deve ser quitada até 20 de dezembro.

Do total a ser pago, aproximadamente 66% irá para os trabalhadores formais, incluindo empregados domésticos, somando R$ 214 bilhões. Os aposentados e pensionistas do INSS, União, estados e municípios receberão cerca de R$ 107 bilhões, com destaque para os 34,2 milhões de beneficiários do INSS, que vão receber R$ 60,1 bilhões.

A maior parte do pagamento será concentrada no Sudeste, que representa 50,1% do montante total. O valor médio do 13º será de R$ 3.096,78, com o Distrito Federal registrando o maior valor médio (R$ 5.665) e Maranhão e Piauí os menores (cerca de R$ 2.000).

São Paulo receberá R$ 96,2 bilhões, aproximadamente 30% do total nacional. Em média, cada beneficiário paulista deverá receber R$ 3.579.

Este pagamento, que representa 3% do PIB, também destaca a concentração do abono nos setores de serviços (64,6%) e indústria (17%).

Fonte: Via Certa Natal

COM INFLAÇÃO MAIS ALTA, SALÁRIO MÍNIMO PODE SUPERAR R$ 1.520 EM 2025

Foto: Reprodução/Bnews

O avanço da inflação tem gerado novos desafios para o governo federal na elaboração do Orçamento de 2025. O impacto mais significativo vem do reajuste do salário mínimo e dos benefícios previdenciários e sociais, diretamente influenciados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

De acordo com projeções da XP Investimentos, publicadas pelo jornal O Globo, o salário mínimo pode alcançar R$ 1.524 em 2025. Esse valor representa um aumento de R$ 15 em relação aos R$ 1.509 previstos na proposta orçamentária original.

Embora o acréscimo possa parecer modesto, ele resultará em um custo adicional de R$ 13,3 bilhões para o governo, complicando ainda mais o objetivo de zerar o déficit fiscal no próximo ano.

Salário mínimo está fixado em R$ 1.412 atualmente
A consultoria baseia sua estimativa em uma inflação de 4,9% até novembro, acima dos 3,82% projetados inicialmente pelo governo. Atualmente, o salário mínimo está fixado em R$ 1.412.

Desde o início do governo Lula, foi retomada a política de reajustes do salário mínimo com ganho real, levando em conta a variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores. Essa prática, interrompida durante a gestão de Jair Bolsonaro, agora incorpora um crescimento de 2,9% do PIB em 2023, o que já gerava preocupação quanto ao impacto fiscal, agora agravado pelo cenário inflacionário.

Fonte: Agora RN

EM NATAL, PREÇO DA GASOLINA COMUM JÁ ATINGE R$ 6,69

Foto: Alex Régis

O litro da gasolina comum em Natal já atinge o preço de R$ 6,69, valor superior ao preço médio apontado em duas pesquisas recentes divulgadas pelo Procon Natal e pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que colocaram o preço médio do combustível na capital potiguar a R$ 6,56 e R$ 6,58, respectivamente. Segundo a pesquisa da ANP, o litro da gasolina comum em Natal tem o preço mais caro do Nordeste.

Na tarde desta segunda-feira (11), a Tribuna do Norte percorreu postos das zonas Sul e Leste de Natal e constatou os preços de R$ 6,69 em pelo menos cinco estabelecimentos. Na pesquisa divulgada na semana passada pelo Procon Natal, o levantamento revelou que um preço médio da gasolina comum de R$ 6,56, enquanto a gasolina aditivada era comercializada a R$ 6,61. Foram analisados 87 postos nas quatro regiões da cidade.

A pesquisa apontou uma redução de nível em relação ao levantamento anterior, realizada em outubro, quando o preço médio da gasolina comum era de R$ 6,64, representando uma queda de R$ 0,08. Além disso, o Procon alertou que muitos postos mantiveram os preços do mês passado. Na Zona Sul, 79% dos postos mantiveram os preços inalterados, seguidos pela Zona Leste (48%), Zona Norte (33%) e Zona Oeste (31%).

O mercado de combustíveis é bastante dinâmico. Nesse período de volatilidade, tanto do dólar, quanto do Barril de petróleo, algumas distribuidoras conseguem fazer compras mais vantajosas que outras, e repassam parte desse “ganho extra” aos postos, que tendem a também reduzir no seu preço final. O posto concorrente, mesmo não obtendo essa vantagem, acaba baixando também, para não perder seu cliente. Quando esses estoques acabam, naturalmente os preços tendem a voltar para os patamares anteriores”, pontua o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do RN (Sindipostos-RN), Maxwell Flor.

A orientação do Procon Natal é para que os consumidores pesquisem antes de abastecer, já que a diferença entre o maior e o menor preço encontrado pode gerar uma economia considerável. No caso do etanol, por exemplo, o maior preço registrado foi de R$ 4,99, enquanto o menor foi de R$ 3,59, na zona Norte, bairro Igapó, uma variação de 39%, representando uma economia de R$ 1,40 por litro. Para o diesel S-10, a diferença de preço entre o valor mais alto (R$ 6,79) e o mais baixo (R$ 5,58) foi de R$ 1,21, encontrado na zona Oeste, bairro Cidade Nova. A gasolina comum apresentou um preço maior de R$ 6,59 e um menor de R$ 5,71, verificado no bairro Ribeira, zona Leste.

Já a pesquisa da ANP, feita entre 03 e 09 de novembro apontou que Natal tem o preço médio mais alto do Nordeste e um dos maiores do Brasil, ficando atrás apenas de Rio Branco-AC (R$ 7,41), Porto Velho-RO (R$ 7,29), Manaus-AM (R$ 6,98) e Boa Vista (R$ 6,83).

Motoristas ouvidos pela Tribuna do Norte reclamaram dos altos preços dos combustíveis em Natal. Na avaliação do motorista de aplicativo, Paulo Oliveira, de 46 anos, o preço atual o obriga a fazer uma meta diária de pelo menos R$ 300 para conseguir ter lucro. “Rodo diariamente 200 a 230km. Todo dia gasto R$ 130 com combustível. Sou obrigado a fazer R$ 300 todos os dias, seja cansado, com dor, pra poder livrar o da gasolina. Nisso sobra esses R$ 170 para administrar o carro e sobrar algo pra mim”, cita.

Quem também reclama dos preços é um outro motorista particular Cleiton Soares, de 42 anos. “O preço está complicado, está muito caro. Para a gente que roda de aplicativo, está bem difícil. Rodo em média 200km/dia, mas só manhã e tarde, porque rodar direto não tem condições não. Antes colocava R$ 100 e rodava o dia todo. Agora tenho que colocar de R$ 160 a 180”, avalia.

Fonte: Tribuna do Norte

POR QUE É TÃO DIFÍCIL PARA O GOVERNO ACHAR FÓRMULA DO CORTE DE GASTOS?

Após uma semana intensa de reuniões para definir como será feito o corte de gastos no Orçamento da União, o anúncio das medidas, que era tratado como uma possibilidade por ministros como Fernando Haddad (Fazenda), foi adiado. Com isso, o governo federal deve seguir procurando a fórmula para manter o equilíbrio fiscal e preservar o arcabouço fiscal — novo modelo de regras das contas públicas.

Governo não fecha corte de gastos e anúncio fica para a próxima semana

Há pressa porque a equipe econômica havia prometido apresentar as medidas após as Eleições Municipais de 2024. Além disso, a próxima semana é marcada por um feriado na sexta-feira (15/11) e, na seguinte, as principais autoridades da República estarão focadas na agenda internacional, com a realização do G20 no Rio de Janeiro.

A pressão do mercado, que segue cobrando o governo para adotar medidas mais concretas na revisão de gastos, e a resistência de alguns titulares das pastas que sofrerão cortes, somada a declarações de outros expoentes da esquerda, tornaram-se uma pedra no sapato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Apesar da indicação de que Lula teria sido convencido da necessidade de conter o avanço das despesas públicas, petistas e integrantes de partidos da base foram a público se queixar das discussões. A dificuldade está em conciliar o equilíbrio fiscal com a preservação de investimentos públicos, caros ao PT e à esquerda de modo geral.

Nos últimos dias, os ministros Carlos Lupi (Previdência Social) e Luiz Marinho (Trabalho) colocaram o cargo em xeque caso o presidente Lula opte por passar a tesoura em programas e benefícios sob a alçada das respectivas pastas.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, passou a semana se queixando pelas redes sociais de possíveis mudanças para trabalhadores e aposentados em meio ao que ela chama de “juros estratosféricos” impostos pelo Banco Central (BC). Na quarta (6/11), o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC elevou em 0,50 ponto percentual a taxa básica de juros, a Selic, que subiu para o patamar de 11,25% ao ano.

O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), também vocalizou posição contrária às tesouradas, o que chamou a atenção, porque ele é um dos principais interlocutores do governo com os parlamentares.

“É inadmissível que forças do mercado e da mídia tentem impor um pacote fiscal com o objetivo de retirar direitos e comprometer o programa pelo qual o presidente foi eleito”, destacou. Guimarães defendeu que o governo faça as mudanças necessárias “sem comprometer seu compromisso com o Estado de bem-estar social”.

Lideranças de partidos da base do governo também se queixaram de não terem sido chamados para discutir a proposta de cortes de gastos em formulação, alegando estarem apartados das negociações. O Congresso como um todo está cobrando participação no debate antes do envio das propostas.

Metrópoles

NOVO PENTE-FINO DO BOLSA FAMÍLIA PODE ELIMINAR ATÉ 500 MIL BENEFICIÁRIOS, AFIRMA GOVERNO FEDERAL

Foto: Reprodução

Criado para atender as famílias brasileiras de baixa renda, o programa do Bolsa Família realiza pagamentos mensais para mais de 21 milhões de beneficiários.

No entanto, parte desse grupo poderá ter o benefício cortado em breve. Isso porque o Governo Federal realiza atualmente um estudo sobre um corte de gastos.

Segundo a especialista do FDR, Laura Alvarenga, a medida deverá ser tomada com o objetivo de ajustar o orçamento para o ano de 2025. Uma reunião realizada nesta terça-feira (5) com ministros do Governo Lula trouxe novas perspectivas para o processo de revisão do Bolsa Família.

Fonte: Blog Jair Sampaio

PREÇO DA GASOLINA CHEGA A R$ 6,61 ESTA SEMANA EM NATAL

Foto: Reprodução

O Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Natal) divulgou nesta quarta-feira (06), uma nova pesquisa de preços de combustíveis nos postos de Natal. O levantamento revelou que o preço médio da gasolina comum está de R$ 6,56, enquanto a gasolina aditivada é comercializada a R$ 6,61. Ao todo, foram analisados ​​87 postos de dividendos distribuídos pelas quatro regiões da cidade.

A pesquisa apontou uma redução de nível em relação ao levantamento anterior, realizada em outubro, quando o preço médio da gasolina comum era de R$ 6,64, representando uma queda de R$ 0,08. Além disso, o Procon alertou que muitos postos mantiveram os preços do mês passado. Na Zona Sul, 79% dos postos mantiveram os preços inalterados, seguidos pela Zona Leste (48%), Zona Norte (33%) e Zona Oeste (31%).

Apesar da estabilidade e da queda recente nos preços, o Procon Natal alerta que o cenário pode mudar em breve. A partir de 1º de fevereiro de 2025, o Conselho Nacional Fazendário (CONFAZ) aprovou um reajuste que eleva a alíquota do ICMS sobre a gasolina e o etanol em R$ 0,10 por litro, passando de R$ 1,37 para R$ 1 ,47. Para o diesel e biodiesel, a alíquota subirá 5,31%, de R$ 1,06 para R$ 1,12. Além disso, a variação do valor do petróleo no mercado internacional, atualmente cotado a R$ 5,75, impacta os custos internos, pois a Petrobras ainda depende da importação para atender à demanda nacional.

A orientação do Instituto é para que os consumidores pesquise antes de abastecer, já que a diferença entre o maior e o menor preço encontrado pode gerar uma economia importante. No caso do etanol, por exemplo, o maior preço registrado foi de R$ 4,99, enquanto o menor foi de R$ 3,59, na Zona Norte, bairro Igapó, uma variação de 39%, representando uma economia de R$ 1,40 por litro. Para o diesel S-10, a diferença de preço entre o valor mais alto (R$ 6,79) e o mais baixo (R$ 5,58) foi de R$ 1,21, encontrado na Zona Oeste, bairro Cidade Nova. A gasolina comum apresentou um preço maior de R$ 6,59 e um menor de R$ 5,71, verificado no bairro Ribeira, Zona Leste.

Fonte: Blog do BG

BLACK FRIDAY: MAIORIA DOS CONSUMIDORES DEVE GASTAR DE R$ 201 A R$ 500

Foto: José Aldenir/Agora RN

Pesquisa feita com 126 mil pessoas de todo o país mostra que a maioria pretende gastar de R$ 201 a R$ 500 na Black Friday, que ocorre no próximo dia 29 de novembro. O levantamento foi feito nos caixas eletrônicos do Banco24Horas, entre os dias 19 de agosto e 6 de setembro de 2024.

De acordo com a pesquisa, 17% dos entrevistados disseram que pretendem gastar até R$ 50. A intenção de fazer compras de R$ 51 a R$ 100 foi citada por 9,8%; de R$ 101 a R$ 200, por 9,4%; de R$ 201 a R$ 500, por 23,6%; de R$ 501 a R$ 1.000, por 18,5%; e acima de R$ 1.000, por 21%.

Os produtos de alimentação e eletrônicos são os mais desejados pelos entrevistados, citados por 18,2% e 18,1%, respectivamente; seguidos de artigos para casa (15,3%), vestuário (7,4%), higiene e beleza (7,2%), bebidas (2,8%) e viagens (2,5%).

Para Tiago Aguiar, superintendente executivo de produtos, novos negócios e marketing da TecBan, proprietária do Banco24Horas, a pesquisa mostra que a data pode ser aproveitada pelas pessoas de diversas faixas de renda.

A pesquisa mostra que, independentemente da região e dos produtos e serviços escolhidos, os consumidores estão atentos à data, que, para além dos descontos atrativos em comparação a outros períodos do calendário, ainda surpreende com ofertas relâmpago que cabem em diversos bolsos”, destacou Aguiar

Fonte: Agora RN

EM NATAL, CARNE BOVINA FOI ITEM DA CESTA BÁSICA COM MAIOR AUMENTO EM OUTUBRO

Foto: Reprodução

Dos treze itens que compõem a cesta básica, o que teve a maior alta em outubro foi a carne bovina, com variação de 6,83, segundo o Índice de Preços ao Consumidor (IPC). Em seguida, aparece o Pão (4,58%), Margarina (4,47%), Café (3,28%), Arroz (2,12%), Feijão (1,28%), Açúcar (0,96%) e Leite (0,08%). Enquanto os produtos com preços reduzidos foram Frutas (-11,08%), Óleo (-6,41%), Tubérculos (-4,96), Legumes (-3,89%) e Farinha (-1,11%).

O preço da cesta básica em Natal voltou a aumentar após três meses em queda. Neste mês, a variação subiu 0,43% em relação ao mês anterior. Com este resultado, a variação no ano ficou em 3,54%, nos últimos doze meses (novembro/2023 a outubro/2024) atingiu 5,06% e 691,77%, desde o início do Plano Real. Nas despesas com os produtos essenciais, o custo com a Alimentação por pessoa foi de R$ 568,30. Para uma família constituída por quatro pessoas, esse valor alcançou R$ 2.273,20.

O grupo Alimentação e Bebidas, que responde por 32,43% do índice geral em termos de participação no orçamento familiar, apresentou uma variação positiva de 0,24% em relação ao mês anterior. Os itens que mais contribuíram para esse aumento de preços foram: Bebidas e Infusões (5,28%), Óleos e Gorduras (5,16%), Carnes e Peixes Industrializados (5,15%), Leites e Derivados (4,27%), Carnes (3,43%) e Pescados (2,19%).

Já o grupo Habitação apresentou uma variação positiva de 1,54%. Os itens que mais contribuíram para esse aumento de preços foram: Aluguel e Taxas (5,00), Reparos (1,73%) e Artigos e Taxas (0,84%). E o grupo Transporte teve uma variação positiva de 0,66% em função do aumento de preço no seguinte item: Transporte público (4,25%).

Entre os três meses que o preço da cesta básica estava em queda, em setembro foi registrado a maior redução, com variação -2,73%.

Confira o percentual do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de janeiro a outubro:

Janeiro: 0,46%

Fevereiro: 0,68%

Março: 0,44%

Abril: 0,36%

Maio: 0,35%

Junho: 0,41%

Julho: 0,10%

Agosto: 0,22%

Setembro: 0,08%

Outubro: 0,43%

Confira variação do preço da cesta básica de janeiro a outubro:

Janeiro: variação positiva de 2,83%

Fevereiro: variação positiva de 0,73%

Março: variação positiva de 1,05%

Abril: variação positiva de 2,26%

Maio: variação positiva de 1,66%

Junho: variação positiva de 1,50%

Julho: variação negativa de 3,67%

Agosto: variação negativa de 1,87%

Setembro: variação negativa de 2,73%

Outubro: positiva de 0,81%

Fonte: Tribuna do Norte

DÓLAR DISPARA E SUPERA OS R$ 6 COM VITÓRIA DE DONALD TRUMP NOS EUA

Foto: Agência Brasil

O dólar já supera os R$ 6 no começo da manhã desta quarta-feira (06), após a confirmação da vitória de Donald Trump nas Eleições Presidenciais dos Estados Unidos. Às 9h, a moeda norte-americana era negociada em R$ 6,01.

De acordo com analistas ouvidos pela Associated Press, os investidores esperam que a vitória de Trump leve a um crescimento econômico acelerado e a uma política favorável ao mercado financeiro.

A inflação também deve ser impacta por uma política externa protecionista, anti-imigração e até uma possível redução de impostos. Todas promessas do presidente eleito durante a campanha.

Criptomoeda
A vitória de Trump também fez o Bitcoin disparar e bater recorde histórico. A criptomoeda subiu 8%, chegando ao valor de US$ 75.345. Valter Rebelo, head de ativos digitais da Empiricus Research destaca a política pó-cripto de Trump e de candidatos eleitos no congresso.

Taxa básica de juros
Neste cenário, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decide nesta quarta-feira a nova taxa básica de juros no Brasil. A recente alta do dólar e o impacto da seca sobre o preço de energia e alimentos trouxeram a indefinição se o colegiado subirá os juros básicos pela segunda vez em mais de dois anos. O mercado financeiro, via boletim Focus, acredita em uma alta de 0,5 ponto percentual, com a Selic chegando a 11,25% ao ano.

Fonte: Ponta Negra News

COM ALTA NO PREÇO DA CARNE, BRASILEIROS BUSCAM ALTERNATIVAS MAIS BARATAS

Foto: Reprodução/Jornal de Brasília

Segundo dados da consultoria scanntech, a carne bovina ficou 7,2% mais cara em setembro de 2024, em comparação ao mesmo mês do ano passado. Com o quilo a R$ 28,65 em média, o aumento levou a uma queda de 1,8% no consumo. A alta também afetou o frango (11,7%) e a carne suína (17%).

Para economizar, consumidores têm optado por alternativas mais baratas: o consumo de ovos cresceu 27,1%, com queda de 10,1% no preço, e o de peixe aumentou 6,2%, enquanto seu valor recuou 0,3%.

A região metropolitana de São Paulo teve o maior aumento no preço da carne bovina, subindo 9,3%, o que fez o consumo recuar 7,8%. Outras regiões, como o Sul e Centro-Oeste, registraram altas entre 5,1% e 7,8%, enquanto o Norte foi a única a mostrar leve queda (-0,4%).

Analistas atribuem o aumento a fatores internos e externos: o crescimento do emprego e da renda no Brasil elevou a demanda por carne, enquanto a valorização do dólar, que atingiu R$ 5,87, impulsionou as exportações. Em setembro, as vendas de carne ao exterior somaram US$ 1,25 bilhão, um aumento de 29,2%, impulsionadas pela forte demanda da China e do Oriente Médio.

A seca ao longo do ano também encareceu a produção, embora chuvas recentes tenham amenizado o cenário. Especialistas apontam que os preços devem seguir em alta até o fim do ano, o que reforça a substituição das carnes por proteínas alternativas.

Fonte: Via Certa Natal