Foto: Google Maps / Reprodução

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) e a Polícia Militar pedem que a população evite trafegar com veículos pela Rota do Sol no período da tarde do próximo sábado (25).

A solicitação se deve ao esquema de segurança montado para o clássico entre ABC e América, marcado para as 16h, no estádio Frasqueirão. Não haverá venda de ingressos no estádio no dia do jogo. A partida é válida pelo Campeonato Potiguar 2025 e terá a presença das duas torcidas.

Para facilitar o esquema de segurança de todas as pessoas que irão ao jogo e também daquelas que precisem trafegar pelo local, será feito um desvio na Rota do Sol.

No sentido Natal/Pium, o desvio vai funcionar das 15h às 19h, a partir do posto de combustíveis localizado no final do conjunto Ponta Negra.

No sentido Pium/Natal, a PM fará o desvio durante 20 minutos antes e durante 20 minutos após a partida ou a partir da Cidade Verde ou da rua Edson Teixeira da Silva. Esse desvio poderá ser estendido caso haja alguma intercorrência envolvendo as torcidas.

O MPRN e a PM reforçam que as pessoas que moram nas proximidades do estádio Frasqueirão terão garantido o acesso liberados para as suas residências.

Fonte: Portal 98FM

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Neste domingo (19), a emocionante trajetória de Dona Edileuda Rego encantou o Brasil no quadro #QuemQuerSerUmMilionário, do programa Domingão com Huck. Representando a cidade de Pau dos Ferros e a sua família, ela mostrou determinação faturou o prêmio de R$ 300 mil.

Ela foi inscrita pelo sobrinho Rodolfo Rego e por 13 finais de semana seguidos foi ao Rio de Janeiro como selecionada para concorrer ao programa, até ser chamada pelo apresentador Luciano Huck para ‘sentar na cadeira’ e mostrar para o Brasil os resultados de seus estudos.

Com frases marcantes e um amor incondicional pelos filhos, Dona Edileuda emocionou ao declarar: “Eu sou uma mulher que valoriza a família 100%. Sem a família, a gente não vai a lugar nenhum.” Representando os filhos Cardone, Mardone, Jardone e Lardone, ela reforçou seu orgulho e gratidão enquanto respondia às perguntas do jogo com muita confiança.

Apesar do nervosismo, Dona Edileuda destacou o valor do conhecimento: “Com conhecimento, nós iremos a muitos lugares. A coisa mais importante na nossa vida, depois de Deus, é o conhecimento.”

Ela também revelou um desejo especial para o prêmio: dividir uma parte com seu parceiro e utilizar a outra para proporcionar a fertilização de sua nora, realizando o sonho de ver sua família crescer.

Dona Edileuda ainda inspirou milhões de mulheres ao destacar que a idade não é um limite para conquistar sonhos: “Mesmo eu sendo uma pessoa com quase 70 anos, quero mostrar pras pessoas que nós, mulheres, podemos chegar aonde queremos, porque nós somos a ponta de tudo.”

O público aplaudiu de pé a trajetória dessa mulher guerreira, que reforçou a importância da família, da determinação e do conhecimento. Dona Edileuda sai vitoriosa não apenas pelo prêmio, mas por ter conquistado o coração de todos os brasileiros.

Fonte: Blog de Daltro Emerenciano

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Desde a barriga da mãe, Silvia Larissa de Oliveira Nóbrega, 23, sofre preconceito. Com sete meses de gestação, sua genitora teve rubéola e descobriu que a filha teria uma deficiência. “Antes mesmo de eu nascer e confirmarem minha surdez, a sociedade dizia à minha mãe para abortar, por ser uma criança com deficiência”, conta Silvia.

Na infância, achavam que ela não era capaz de nada por ser surda. “Muitas pessoas me ignoravam e se incomodavam quando fazia perguntas necessárias. Isso me deixava triste”, conta a jovem que mora no Rio Grande do Norte. Com o tempo, a tristeza se transformou em solidão —sentimento típico da ansiedade ou depressão.

“No passado, sentia uma profunda solidão, porque minha família, assim como algumas outras, não sabe Libras, o que tornava a comunicação muito difícil. Muitas vezes, eu precisava de atenção, apoio ou apenas alguém para me ouvir, mas acabava sendo ignorada ou não compreendida. Isso me fazia sentir isolada, como se eu estivesse vivendo em um mundo diferente do deles. A falta de esforço para aprender minha língua e tentar me entender plenamente aumentou ainda mais a sensação de solidão e desconexão”, contou Silvia Larissa de Oliveira Nóbrega.

Pesquisas mostram que pessoas com deficiência têm risco 2,8 vezes maior de apresentar sintomas depressivos do que quem não tem deficiência.

Quando não tratada, a depressão pode culminar em tentativas de suicídio, como foi o caso de Felipe*, 25, deficiente físico do interior de São Paulo que por duas vezes tentou tirar a própria vida após ser traído pela ex-esposa. “O pior foi no final da relação, quando ela me disse que por não andar, nunca encontraria ninguém, pois ninguém queria um aleijado. Naquele momento entrei em uma depressão profunda.”

Após fazer acompanhamento psicológico, Felipe conseguiu mudar de vida e realizou o sonho antigo de ingressar na faculdade. “Hoje sei que sou capaz de muita coisa e que minha deficiência não me limita, mas me faz mais forte”, conta.

Estudo realizado na Inglaterra revela um risco quatro vezes maior de tentativas de suicídio em pessoas com uma ou mais deficiências em comparação a pessoas sem deficiência.

Fonte: Blog Jair Sampaio